EXCERTOS AO CALHAS
"Se nos planos das abordagens científica e filosófico-política estão amplamente identificadas as diversas disfunções dos modelos de organização política, económica e social que estão na origem de (ou que influenciam) atrasos ao desenvolvimento e ao progresso das sociedades, com particular enfoque para as discriminações patenteadas na organização das sociedades, a verdade é que o ritmo da efetivação das correções proclamadas não acompanha de forma satisfatória a evolução filosófico-política, científica e, até, em certa medida cultural sobre a matéria."
"Neste enquadramento, sobrevindo ainda a responsabilidade de diálogo e de rememoração intergeracional que nos incumbe, assumindo que os projetos e discursos políticos e de cidadania, seja sobre questões humanas e sociais, seja sobre questões de macroeconomia, que dominam no contexto atual, devem evidenciar que as políticas corporalizadas por assimilação das perspetivas implícitas à diversidade são um fator determinante para o progresso humano, político, económico e social das sociedades."
DAQUI.
A partir daqui e daqui.
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27/04/13
10/01/12
Há quem coleccione cromos da bola e há quem seja da maçonaria. E V., quais são os seus interesses?

Lido aqui, a partir daqui.
20/10/11
A Arca de Noé

Um deputado do PSD chamado Pedro Saraiva veio ontem dizer na Assembleia da República que a alternativa à crise era adoptar-se “a visão da águia, a energia de um dragão, a força do leão e a postura briosa da formiga". Aqui há uns tempos, Cavaco Silva falara do sorriso das vacas.
É impressão minha, ou estamos entregues aos bichos?
14/08/11
Já que estamos na silly season… falemos de política
O tema pareceu-me apropriado, se não inspirador, particularmente à luz desta frase de Mark Twain: Suppose you were an idiot and suppose you were a member of Congress. But I repeat myself.
Creio que não estaremos muito longe da verdade se dissermos que, este ano, a abertura oficial da silly season ficou marcada pela entrevista de 14 de Julho a Lili Caneças.
Embora eu, pessoalmente, tenha apreciado sobretudo a deixa final de Lili, Obrigada eu. Não se esqueça de pagar o meu sumo, muitos houve que preferiram as revelações acerca do beijo trocado com Polansky, as leituras de Marx, os amigos maoistas ou as simpatias trotskistas da própria…
Ainda mal refeitos do extremismo de Lili, fomos informados que Nuno Fernandes Thomaz, do CDS, dera entrada na Caixa Geral de Depósitos como administrador-executivo, apesar de este nunca ter conseguido cumprir a promessa feita em 2005 — mandar construir um Museu da Bíblia a Norte e um parque tipo Eurodisney a Sul, tendo ficado por apurar se a ideia teria o beneplácito de Álvaro Santos Pereira, o Álvaro, ministro que nos fizera saber em Junho (ou seja, antes da abertura oficial da silly season e depois da dupla Pinho/Bidarra nos ter mandado rigorosamente p’ra outra banda) o quanto lhe aprazeria ver Portugal transformado numa Florida.
Em matéria de dress code, também se registaram alguns factos relevantes. Disputaram-se (e disputam-se) aventais, a Universidade Católica de Lisboa decidiu abolir os chanatos e as camisolas do Benfica, e o monárquico Rodrigo Moita de Deus garantiu que uma grande diferença entre os políticos de esquerda e os políticos de direita diz respeito ao guarda-roupa e [à] capacidade de transmitir a sexualidade. A direita costuma ser melhor nessas coisas, convicção tornada pública após a ministra Assunção Cristas ter abolido a gravata (esse símbolo fálico!) por razões energéticas e ambientais, esquecendo-se que muito pior do que as gravatas é a flatulência das vacas, animais que também estão sob a sua alçada.
Já depois disso aumentaram os transportes, foi anunciada a subida do IVA do gás e da electricidade e o fim de algumas comparticipações na saúde.
No entretanto, parece que alguém do PSD ligou para o 112 da Assembleia da República e o PS veio exigir um pedido público de desculpas. Temos oposição!
Creio que não estaremos muito longe da verdade se dissermos que, este ano, a abertura oficial da silly season ficou marcada pela entrevista de 14 de Julho a Lili Caneças.
Embora eu, pessoalmente, tenha apreciado sobretudo a deixa final de Lili, Obrigada eu. Não se esqueça de pagar o meu sumo, muitos houve que preferiram as revelações acerca do beijo trocado com Polansky, as leituras de Marx, os amigos maoistas ou as simpatias trotskistas da própria…
Ainda mal refeitos do extremismo de Lili, fomos informados que Nuno Fernandes Thomaz, do CDS, dera entrada na Caixa Geral de Depósitos como administrador-executivo, apesar de este nunca ter conseguido cumprir a promessa feita em 2005 — mandar construir um Museu da Bíblia a Norte e um parque tipo Eurodisney a Sul, tendo ficado por apurar se a ideia teria o beneplácito de Álvaro Santos Pereira, o Álvaro, ministro que nos fizera saber em Junho (ou seja, antes da abertura oficial da silly season e depois da dupla Pinho/Bidarra nos ter mandado rigorosamente p’ra outra banda) o quanto lhe aprazeria ver Portugal transformado numa Florida.
Em matéria de dress code, também se registaram alguns factos relevantes. Disputaram-se (e disputam-se) aventais, a Universidade Católica de Lisboa decidiu abolir os chanatos e as camisolas do Benfica, e o monárquico Rodrigo Moita de Deus garantiu que uma grande diferença entre os políticos de esquerda e os políticos de direita diz respeito ao guarda-roupa e [à] capacidade de transmitir a sexualidade. A direita costuma ser melhor nessas coisas, convicção tornada pública após a ministra Assunção Cristas ter abolido a gravata (esse símbolo fálico!) por razões energéticas e ambientais, esquecendo-se que muito pior do que as gravatas é a flatulência das vacas, animais que também estão sob a sua alçada.
Já depois disso aumentaram os transportes, foi anunciada a subida do IVA do gás e da electricidade e o fim de algumas comparticipações na saúde.
No entretanto, parece que alguém do PSD ligou para o 112 da Assembleia da República e o PS veio exigir um pedido público de desculpas. Temos oposição!
09/04/11
Gente lobotomizada à nascença (I)

16/03/11
21/12/10
Ginástica financeira à moda do bloco central ou dos jogos de soma nula à conta das criancinhas

No entretanto, o governo vai injectar 500 milhões de euros no Banco Português de Negócios que era um banco muito bom mas que afinal parece que ninguém quer comprar.
Como, através nos cortes dos abonos, o Estado poupará 250 milhões só lhe ficam a faltar outros tantos.
Corrijam-me se estiver errada mas quase que jurava que 250+250 são 500.
23/10/10
2,5 milhões de portugueses no limiar na pobreza e os nossos iluminados a discutirem o leite com chocolate

Já os franceses diriam: (por muito menos que isso), allez vous faire enculer. E pardon my french.
17/08/10
18/03/10
Acabem lá com o folhetim, dissolvam o país, façam qualquer coisa

Entretanto, o número de desempregados subiu em relação a Fevereiro do ano passado 19,6% e veio a público que a PJ anda a vasculhar a PJ (prova insofismável de que nunca devemos ser membros de um clube que nos aceite como membro...), para saber o que é que uma carta em segredo de justiça fazia em casa de Vara; Vara, o homem que até hoje a única coisa que ganhou com a sua dedicação a Portugal e ao Partido foi uma caixa de robalos oferecida pelo Manuel Godinho, alegado Bibi do Face Oculta, sucateiro que também oferece sardinhas e pescada a quem seja amigo dele.
Enquanto decorriam estes acontecimentos, no PSD impusera-se a Lei da Rolha.
O PS vociferou Ai Jesus, seus estalinistas! mas, inesperadamente, Narciso Miranda veio dizer que os socialistas também mandariam muita gente para a Sibéria se pudessem, e que, aliás, só ainda não o expulsaram porque têm medo do que ele possa contar, o que foi de imediato desmentido pelo Presidente da Distrital do Porto, Renato Sampaio (que julgo não ser nada ao Sampaio mas nunca se sabe...), que garante que Narciso ainda só não foi para a rua porque anda sempre a mudar de morada, e por isso não lhe conseguem entregar a carta, carta essa, recorde-se, que não tem nada que ver com a que foi encontrada em casa do Armando, a qual ―casa ―parece que tem instalados uns painéis solares bestiais que abastecem sem problemas o forno onde ele costumava assar os robalos que lhe dava o Manuel e já não dá porque é o único que foi dentro.
Confusos? Também eu. Agora imaginem a Cândida.
16/03/10
Ó Vitalino apanha as canas ou só vale a pena ler sobre política quando a política é tratada assim que o resto é maçada como diria o Pessoa

DAQUI, naturalmente.
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