Mostrar mensagens com a etiqueta Negócios da China. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Negócios da China. Mostrar todas as mensagens

04/07/22

E POR FALAR EM SANÇÕES (EXPRESSÃO NA MODA), OS CHINESES NÃO AS ANUNCIAM ANTECIPADAMENTE

A China acaba de desferir um valente abanão na norte-americana Boeing, de quem eram clientes habituais, trocando-a pela europeia Airbus.  
A Boeing, em comunicado oficial, veio dizer que «é desapontador que diferenças geopolíticas continuem a reduzir exportações de aviões feitos nos Estados Unidos».
Isto tem tudo para correr bem!


09/02/12

Esclavagistas, ditadores, desrespeitadores, o que se quiser: mas quando toca a dividendos, passem para cá o papel e deixem-se de chinesices

Martin Schulz, um senhor de quem nunca tinha ouvido falar mas que é presidente do Parlamento Europeu, acordou para a vida e cascou no modelo chinês.
Entretanto cá, enquanto accionistas da EDP e da REN, as duas empresas chinesas a quem pagamos agora para ter luz vão embolsar aproximadamente 100 milhões em dividendos.
Chamem-lhes piegas.

15/05/09

Ainda o Magalhães mas sem música

Alguém reparou que, enquanto a Comissão Europeia multa a Intel, cá no burgo a JP Sá Couto cresceu mais de 3000% com o Magalhães, computador que, por acaso, é uma versão do Classmate da Intel?
O projecto nascera na cabeça de Nicholas Negroponte e chamava-se OLPC. Depois a Intel abarbatou-se com a ideia e pô-la a render com o nome de Classmate PC. Em Portugal, uma empresa chamada JP Sá Couto, por acaso acusada de fraude e fuga ao IVA, juntou-se à Intel e traduziu a ideia para português chamando-lhe Magalhães. Um primeiro-ministro engenheiro juntou o Estado ao negócio e foi ainda mais longe baptizando a ideia [de Negroponte, recorde-se] de "ibero-americana".
No entretanto, a JP Sá Couto subiu as vendas em três mil por cento. E, no entretanto também, a Intel é multada em mais de um milhão de euros (a maior multa alguma vez aplicada pela União Europeia) devido às suas práticas monopolistas.
No meio disto tudo, há uns empreendedores menos ambiciosos do que os irmãos Sá Couto que tentam fazer dinheiro com o Magalhães, surripiando-os às criancinhas e vendendo-os nas Feiras da Ladra. E esta é, obviamente, a parte cómica da coisa. Mas quem é que, em época tão absolutamente desengraçada, ainda consegue achar graça aos Feios, Porcos e Maus?