Martin Schulz, um senhor de quem nunca tinha ouvido falar mas que é presidente do Parlamento Europeu, acordou para a vida e cascou no modelo chinês. Chamou-lhe uma "sociedade esclavagista, sem direitos, uma ditadura que oprime implacavelmente o ser humano".
Entretanto cá, enquanto accionistas da EDP e da REN, as duas empresas chinesas a quem pagamos agora para ter luz vão embolsar aproximadamente 100 milhões em dividendos.
Chamem-lhes piegas.
4 comentários:
Shhhh... Alguém no bem-bom de Bruxelas acordou agora.
É.
Quem recebe os dividendos distribuídos pelas empresas são os accionistas à data da distribuição do dividendo, normalmente lá para Abril. Quem vende acções deixa de os receber, e quem compra passa a recebê-los.
A mim, parece-me fair enough...
Se o rapaz do BE acha que quem vende acções devia continuar a receber os dividendos em vez de quem as compra, errou a profissão: em vez de deputado, devia ser extorsionista.
Sobre esse Fritz repito aqui o que publiquei há bocado no Facebook:
"És pó e em pó te hás-de tornar.
O nosso futuro é o declínio, mas o teu também. A tua banha há-de fritar numa pira crematória ou será devorada pelas minhocas ou pelas bactérias.
O nosso maior risco não é o investimento angolano, mesmo que chegue pela mão de políticos corruptos. É o país que nos últimos 100 anos se dedicou a chacinar milhões de seres humanos pelo mundo fora, principalmente na Europa."
Os chineses fazem o papel deles. Nós não fazemos o nosso.
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