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4 comentários:
A Wikileaks forneceu um excelente serviço à comunidade com as revelações do Iraque.Agora com as revelações da diplomacia americana entrou na onda infantilizante da transparência total que não deve existir nem nas relações humanas nem nas relações diplomáticas. A transparência total seria o fim das comunidades humanas e o fim da diplomacia,ou seja, o início da guerra.
Expliquem-me para eu perceber: quem ganhou e o quê com estas revelações? ou então vamos directos ao parágrafo seguinte.
E, depois, que diabo, porque será que nestes casos o alvo é sempre os USA? A esquerda precisa de teleologias. O anti-americanismo e a ecologia substituiram o comunismo.
Alberto
Alberto, a WikiLeaks forneceu um bom trabalho com o Iraque como já o tinha feito com o Quénia, embora já ninguém se lembre do Quénia porque, afinal, os pretos não contam muito ou quase nada. Quanto às revelações sobre a democracia norte-americana lamento discordar da "onda infantilizante". Porque o que elas vêm revelar é que os EUA, 30 anos depois do Chile, continuam a achar que o mundo é o seu quintal. E não é.
Por outro lado, essa história dos alvos serem sempre os americanos é mera propaganda. Basta ler, não a WikiLeaks mas s simples página da Wikipedia sobre a dita para confirmar que os "alvos" são diversificados. O que acontece é que enquanto a coisa só meteu pretos ou desgraçadinhos não houve problemas, antes pelo contrário. Mas quando se noticia que a Hillary mandou espiar os diplomatas da ONU a malta já não acha graça.
Quando à necessidade de teleologias ou o anti-americanismo algum comentador visado que responda. Não é o meu caso.
Axo básicamente o mesmo que a A.C.L., muito embora esteja de acordo com que a tranparência total sobre tudo era capaz de dar em um desastre...
O problema é que fazer uma gestão equilibrada e razoácvel dos "equilíbrios" nisto é como walk the high wire, nada fácil...
Por acaso eu acho graça à informação de que a Hillary mandou espiar os diplomatas da ONU. É verdade que o meu sorriso é meio amarelo mas isso apenas tem a ver com o facto de achar o humor da piada muito básico, como uma daquelas anedotas tão evidentes que o sorriso que se mostra, mais do que revelar genuíno prazer, serve de meio de esconder a incredulidade perante a circunstância de alguém ter decidido contá-la. Mas, claro, há por aí muita gente que gosta de humor evidente (em Portugal, aliás, nunca nos salientámos pelo humor subtil).
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