Do exame de inglês técnico ao diploma domingueiro, das casinhas portuguesas (com certeza) ao aterro da Cova da Beira, dos primos do fripór ao armando dos robalos, do magalhães inquebrável ao queima-livros egípcio... é só calhandrices.
Agora, com a divulgação da alegada - e elevada - conversa tida num restaurante, espera-se que, no mínimo, José Sócrates processe Mário Crespo por difamação.
Entretanto, eu, se fosse a este último, processava já José Lello: afinal, se a palavra "autista" foi banida do parlamento por inconveniente, não se admite que lá por ser o deputado Lello Lello com dois éles lhe possa chamar "psicótico". Embora, como se sabe, criativamente falando, mais valha ser psicótico do que neurótico. Ou mesmo autista.
7 comentários:
Portugal é mesmo um manicómio, Ana Cristina.
Mas que vergooooonha de governantes...
Força, Mário Crespo!
O Mário "olhem pra mim estive nos EUA sou muito deontológico" Crespo ainda está vivo? Enfim, um luso vai à estranja e vem como salvador da pátria, ó! que o Borges nos salve.
Sócrates assemelha-se cada vez mais ao presidente fofinho, os técnicos de marketing é que são diferentes.
Casas? Mostrei as fotos a pessoas normais, e ninguém me soube dizer que há de errado nelas, estão de acordo com o gosto português. Essa de portugueses, muito cultos, a viver em palácios Saddam, a consumir arte, vem de alguma BD, é fantasia, nunca foi visto por cá.
Sorri. Linkei este post.
Fique bem.
Colocaram os boys, as girls, os lacaios, os bufos e os parasitas em tudo o que é lugar, limparam a Moura Guedes, o Moniz e tantos outros sem nomes tão sonantes, e agora querem limpar o Crespo e o Medina. Quem será a seguir? São insaciáveis, estes pulhas.
Anabela, se eles fossem malucos ainda lhes perdoava...
Táxi, nem vou discutir a "normalidade" que a conversa pode azedar. Quanto ao Crespo "deoltológico", é-me indiferente. E nem vou citar o Voltaire, suponho que não serás assim tão "normal" que não conheças...
Guidinha, muito obrigada pelo link
Anónimo, é ouvir a música sugerida pela F e a resposta fica dada
F, melhor era impossível
deontológico, claro
Claro :)
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