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5 comentários:
Quem foi o comentador, o marçano editorial?
É muito engraçada a reacção dos intelectuais lusos ao acordo ortográfico. Proporcionou-lhes uma oportunidade para fazerem aquilo que mais gostam: ser a favor ou contra. Mas, obviamente, dentro do portuguese way of life, isto é, de forma pateta e irresponsável, e não como um produto da reflexão ou raciocínio.
Veja-se o premiado Graça Moura, montado no cavalo do chauvinismo idiota, com argumentos de que é inútil e vai destruir a nossa querida língua.
Antes de ver a Internet também achava que a uniformização da língua era mais uma palermice. Ao ver que ela é toda escrita em brasileiro mudei de opinião. Não é preciso ser um vulto da cultura para perceber que irá suceder.
Com os velhos não há problema. Eles estão na antecâmara da morte, e continuarão a escrever português como sabem, até entrarem no cemitério. Mas os novos, que usam a Net como ferramenta de pesquisa nas escolas, não estarão preocupados em saber se a grafia das palavras, que utilizam nos trabalhos, é brasileira ou portuguesa. E a consequência é óbvia. Teremos em breve uma geração com grafia brasileira e sotaque português.
Pode dizer-se que os professores, nas escolas, corrigirão os alunos para que escrevam correctamente, mas quem tem experiência lectiva sabe que isso não funciona bem assim.
Enfim, mais uma polémica. E como os portugueses gostam de polémica. Faz lembrar as barracas da feira do livro. Até o Saramago viu “luta de classes” na escolha do barracal (“opinião livre”, frisou, não fossem eles expulsá-lo da editora, que pertence à Leya). É curioso que aqueles que defendem as barracas, se calhar, escarnecem das casas desenhadas pelo engenheiro Sócrates. Francamente elas estão dentro do gosto português. Os portugueses não são o imperador Shah Jahan para querem Taj Mahales. Há pouco tempo viviam na sobreloja com os animais por baixo. Foi o J. Pimenta que lhes incutiu o gosto pelo apartamento com alcatifa aplicada sobre cimento.
Se as casas são feias, que dizer das barracas? Que são uma obra de arte? As barracas são feiíssimas. São um contentor com buracos.
Táxi, vai comprar um dicionário e deixa-te de niilismos matinais. o Casteleiro está-se nas tintas para a NET e para os teus argumentos.
Com os velhos não há problema. Eles estão na antecâmara da morte, e continuarão a escrever português como sabem, até entrarem no cemitério.
além disso, não gosto de ser condenada à morte logo pela matina..
Essa do niilismo faz-me rir muito.
Homessa, linda Cristina!
Teu reino é dos imortais... te condeno a que vivais! :)
Que a Fonte da Juventude...
Rui leprechaun
(...é tua excelsa virtude! :))
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