A guerra dura há três meses. Na Europa, até já tivemos a Guerra dos Cem anos. Temos muito tempo.
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9 comentários:
Olá
Curiosamente nunca a vi defender (ou desejar) que a Rússia saia do país que invadiu e deixe de destruir esse país.
Ou estou enganada?
Olá! Por acaso, não só já passei a idade em que confundia os meus desejos com a realidade como também já passei a idade de ter de justificar que não gramo que a malta ande por aí a invadir países. Volte sempre.
Incrível... como a maior zona industrial da Europa era tão pobre...
UJM, desconfio que a Ana tem umas acções na Gazprom ... e como tem um nome sem consonâncias russas anda a passar despercebida por entre as sanções. Se eles desinvadem, tem o esquema entornado, alors... schuutt.
Pensando bem, até nem é má ideia. Assim como assim é um vaso comunicante porreiro: recicla-se o dinheiro dos alemāes encaminhando-o para a periferia de onde eles não sacaram pouco ...
É um princípio intemporal: Nada se perde, nada se cria, tudo se transforma ;)
O non-sense é meu. Saiu desassinado.
Miguel, por entre as sanções e por entre as nações. Mas há sempre uns vigilantes que contam as vezes que uma pessoa chamou nomes ao Putin.
A tua paciência! Ou não, talvez, outra coisa. A sério, há com cada um que me faz tantos nervos que só me apetece tomar todos os comprimidos para dormir, e sem sonhos! É que são uma seca!
Evelina, talvez, ao contrário do que sempre pensei, até tenha paciência. Mas duvido :)) Abraço virtual (enquanto aguardo pelo abraço de carne e osso...)
Um Jeito Manso:
Ninguém tem nada que publicamente "defender (ou desejar) que a Rússia saia do país que invadiu e deixe de destruir esse país".
As pessoas falam do que querem e dizem o que querem. Não são obrigadas a (nem têm nada que) defender (ou desejar) publicamente seja o que for antes de dizerem as coisas que lhes apeteça dizer.
Profissões de fé extraídas sob coação não são coisa própria de uma sociedade livre.
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