27/04/22

A GUERRA DA UCRÂNIA... OU DO SOLNADO?

"O anúncio da Gazprom de que cessa unilateralmente o fornecimento de gás a clientes na Europa [no caso, a Polónia e a Bulgária] é mais uma tentativa da Rússia de utilizar o gás como instrumento de chantagem. Isto é injustificado e inaceitável. E mostra, uma vez mais, a falta de fiabilidade da Rússia enquanto fornecedor de gás", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. 

Bom, por muito que concordemos com as sanções à Rússia, as declarações desta senhora não deixam de ser absurdas. E pensar que pessoas com esta profundidade de raciocínio estão à frente do futuro da Europa também não augura nada de bom.

Era só.  

4 comentários:

Anónimo disse...

Ora viva.

Já leu?
https://arretsurinfo.ch/les-causes-profondes-de-la-guerre-en-ukraine/

https://www.schweizer-standpunkt.ch/news-detailansicht-en-international/zelenskymania-and-switzerland-s-ruined-image.html

<(") Ash

Ana Cristina Leonardo disse...

Viva! Obrigada pelos links, e sim, já tinha lido (em francês). Mas creio que, basicamente, já se está tudo a borrifar para as causas... sejam elas quais forem. Anda tudo numa lógica de guerra imparável. Há quem julgue até que armas nucleares são assim como tiros de espingarda, mas com um alcance um bocadinho maior. Quase sinto pena do António Guterres. Aliás, sinto mesmo.

JWCruz disse...

Sobre o colapso económico eminente da Rússia, que Sra. Von Der Leyen vaticinou estar para breve....Uma questão de semanas, dizia ela.

The Guardian de hoje:

"Russia has effectively caught the EU in a trap where further restrictions will raise prices further, cushioning its revenues despite the best efforts of EU governments."

https://www.theguardian.com/world/2022/apr/27/russia-doubles-fossil-fuel-revenues-since-invasion-of-ukraine-began?CMP=fb_gu&utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR2wLkuiOj1ZHu9NGK0qk2sg6lBa1OjyK5Y5Fm9Z9kgfn-GCxA34MXAX5Tg#Echobox=1651125793

Ana Cristina Leonardo disse...

Vou ler, obrigada. Já vi por aí notícias de que a Rússia desde início da guerra duplicou as receitas com o negócio da energia.