12/02/12
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9 comentários:
arrepio :|
Muito bem apanhada essa do memorandum macht frei!!
Devo estar a ficar velho (de espírito) que de idade já sou, mas acho que nem o Correio da Manhã conseguia fazer uma manchete tão insultuosa.
Banalizar o que foi o nazismo como diria a outra senhora e como diz a aquela lei que se cita de vez em quando não parece ser muito boa ideia.
Penso eu de que.
Banalizar?!
Claro, colocar a braçadeira nazi na senhora alemã só porque ela e mais toda a comunidade europeia quer pôr ordem no regabofe grego, parece-me uma "banalizaçao do mal" além de um insulto soez.
Mas isto é um pensamento pessoal, concedo.
Bom, se acha que a frau o que anda a fazer é a "pôr ordem no regabofe grego" percebo que a imagem o choque.
Não percebo é a parte de "toda a comunidade europeia".
Obrigado.
Não nos desviemos da braçadeira nazi no braço da senhora, é aqui que está o cerne da pulhice do jornal grego.
E já agora lembra-se que o simples uso daquela frase custou o emprego a uma locutora de uma qualquer televisão (não me lembra dos detalhes).
E sim, todos os europeus com senso (não encare isto como um insulto) querem que as contas oficiais deixem de ser aldrabadas que os casos de pensões a mortos e jardins inexistentes com 14 jardineiros bem como o património urbano e rústico seja cadastrado, porque no fundo até os mais pobrezinhos (eu e outros) temos que pagar isto.
E assim aquele senhor grego que vendeu o quadro por 190 milhões de euros ficando com uns trocos para os cafés talvez sinta um arrepio no sítio que sabemos.
Penso eu de que, muito pessoalmente.
1. Não creio que as medidas preconizadas para a Grécia venham resolver as questões que enumera (nem sequer o problema da dívida - eles, simplesmente, não vão conseguir pagar). Aliás, nada de novo. Os ricos continuam ricos e os pobres passam fome (as usual)
2. Os países (ainda) são soberanos. A forma como a Alemanha tem tratado a Grécia é absolutamente inqualificável
3. A Alemanha que pague o que deve à Grécia desde a II Guerra e já era uma ajuda
4. A moralidade do credor/devedor é muito relativa. É só ver como os Estados salvaram os bancos e as grandes agências depois da crise do subprime. Misturar moralidade com capital financeiro é o mesmo que misturar duas substâncias insolúveis
pela forma como expõe os pontos acima, sai uma vénia para a Ana Cristina
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