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Desta vez, porém, quem vai de corda ao pescoço a fazer de Egas Moniz não é Sócrates nem sequer Teixeira. Quanto a Merkel, duvida-se que a sua margem de comoção se equipare à de Afonso VII. E isto, parecendo que não, muda completamente o cenário e a moral da história. Vinheta picada aqui.
4 comentários:
Cruzes!, que de lavação de paredes aqui vai. Aí está porque no fim de semana não se podia nem dobrar a esquina com os trastes mais o bragal espalhados à soalheira na travessa! Caramba, quase m'atirei ao mar até sem me d'empurrarem.
Desculpe lá o desabafo mas fiquei panca dos azimutes e escorreguei aí na madame repolho.
Corda ao pescoço? Ai que essa é comigo, contigo, com ela e com ele.
Mas isto há de haver um dia que são mais os pescoços que os baraços e então logo se vê a quem é que as calças fazem mais empache.
Ora, pois! Eleva-se Egas Moniz a herói e ninguém se lembra de dizer que tudo dependeu da "margem de comoção" de Afonso VII. Essa é que é essa! Agora, a Ana Cristina disse-o, pronto!
O visual mudou, aleluia!!! O primeiro não estava mal, mas o anterior...
Parabéns :)
São brancos, são EU, entendam-se (significa básicamente quantas contas a «Deutschland über Alles» vai pagar aki...)
Entretanto, e obg. a um amiguinho "bife" por me ter chamado a aatenção, leituras, mas é grandalhote...
Naomi Klein - The Shock Doctrine: The Rise of Disaster Capitalism (2007)
Metropolitan Books, 576 pages, ISBN: 0805079831
Gosto muito dos retoques que a pastelaria levou. (aposto que o Lisboa já disse que está muito claro. Manias. Não lhe ligues)
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