10/03/11

Alguém que dê, por caridade, umas aulas de história ao Miguel Sousa Tavares

Não foi a rua que libertou os escravos; foi a imperatriz Leopoldina.

A frase tem o seu quê de imperial mas, infelizmente, Miguel Sousa Tavares, comentador encartado que, ao contrário, por exemplo, de Al Pacino, não melhorou nada com a idade, disse uma bacorada.
A abolição da escravatura só seria decretada no Brasil bastante mais tarde, pela Princesa Isabel, neta da Leopoldina citada pelo dito.
E era só.

8 comentários:

lourdes féria disse...

Pois não. E nem o Método corrigia aqueles cada vez mais acentuados esgares faciais.

José Luiz Sarmento disse...

O homem é ele próprio e a sua circunstância, disse Ortega Y Gassett. Sousa Tavares tem sobre a rua a opinião que teria Maria Antonieta. É a sua circunstância...

Cristina Torrão disse...

Boa!!!

Devem ter sido os Homens da Luta, que o confundiram (é nisto que dá, quando intelectuais se põem a ver Festivais da Canção).

Manda-o ler o meu blogue. Ainda só vou na Idade Média, mas hei-de lá chegar ;)

luis reis disse...

O sr Miguel percebe é de caça.
O sr Miguel julga-se "escritor".
O sr Miguel representa bem a nódoa,
que se movimenta nos mentideros dos mérdia.Lixo.

James disse...

Ele deve ter lido essa numa enciclopédia merdosa que tinha «ali mexmo ao pé» da sua inábil mão... ou então foi no jornal »A Bola», página p'ra intelectuais...

:P

Alberto disse...

O MST é um tudólogo insuportável. É insuportável porque não se limita a fazer o seu trabalho com a devida humildade e bom senso. Diz os maiores disparates nas mais diversas áreas com um ar imperial. As asneiras que diz são um susto ...em particular na sua "área" - justiça.
Alberto

{anita} disse...

Tenho de concordar com tudo o que foi dito. Nunca na minha ainda tão curta vida ouvi uma frase do MST que me fizesse pensar: "muito bem, isto é que é falar".
Porque é que ele ainda é pago para dar palpites? Há por aí tanto blogger mais talentoso...
E sempre com aquela expressão de desdém e arrogância já entranhada na cara... Sempre achei que pessoas mais amargas, infelizes e arrogantes do que eu não teriam nada para me ensinar (ou pelo menos nada que me apeteça aprender).

Anónimo disse...

ele é boa pessoa