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O El Pais garante, em título, que “Sócrates aprovou em segredo os voos a partir de Guantanamo”. E escreve, no texto, que tal autorização seria feita “caso por caso en determinadas circunstancias”. (…) Se o El Pais quisesse fazer jornalismo – e não apenas atirar lama sobre Portugal (…) – era esta a história que contaria.
Não é Sócrates que se conspurca, leitores — não é o Governo, não é o PS, não é o Estado, não são as instituições: é o povo, é a raça, é a nação.
Ah, canalha de Aragões. Nada aprendestes com Aljubarrota.
LIDO AQUI (e sem a ajuda do Google Reader)
3 comentários:
"aquele cujo nome não se pode pronunciar" soou-me bem, estou a ler "os filhos da meia noite" do Rushdie e parece saído de lá!
Será que o "cujo nome" também terá nascido à meia noite? Isso explicaria muita coisa!
JARRA por amor de zeus, só agora ?
E quando é que chega aos Versículos... (é uma seca) ou ao Haroun... (uma delícia, faça um filho e 'obrigue-lo' a ler ? ??
No século XXII ???
;-)
Estou a brincar, excelente livro, leia e releia.
Long live India !!
Vested interests: I'm as white as can be but at least 1/8 of my blood comes from there.
And proud of it.
Recomendo também a série BBC 4 sobre 'the magical India', apresentada pelo Michael Wood, mas como não vou deixar aki a maneira de se encontrar isso, alce da carteira, são uns 7 ou 8 DVD's...
Bom, os voos foram no tempo de Barroso, que bela medalha de ouro ganhou Portas do seu amigo Rumsfeld! oh joy! mas como a memória é curta, e as pessoas só se lembram de Sócrates, that´s ok.
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