Norberto Lopes, no prefácio de O Exilado de Bougie (Parceria António Maria Pereira, 1942), descreve assim o homem que foi presidente da república e mandou a presidência às urtigas: “Pudera eu traçar-lhe o perfil que fosse digno da sua personalidade requintada, sóbria, simples como a de um grego do século de Péricles, magnânimo e brilhante como a de um príncipe florentino da Renascença.”
Demasiado para Portugal, já se vê.
Demasiado para Portugal, já se vê.
18 comentários:
É demasiado para o Portugal deles,escravos,dos escravos,dos escravos,.......,do dinheiro.
Um abraço,
mário
Grande escritor. O vilipêndio e os inuendos relativos a Teixeira-Gomes prosseguem porque uma mentira mil vezes repetida...
Off-topic (embora não inteiramente), ainda na sequência do post anterior:
http://lishbuna.blogspot.com/2010/10/proposito-de-sexo-anal-e-dos-padroes.html
Este tipo requintado e magnânimo não foi para o norte de África praticar o que os gregos do século de Péricles praticavam com meninos impúberes? Oui, demasiado para Portugal.
Já cá faltava...
Se calhar, é isso mesmo que falta aos nossos dirigentes políticos: relativizar o poder e dar umas boas quecas - de preferência, com adultos, claro.
Preciso de uma ajuda:
uma conferência, palestra, algures na América Latina. O orador era chileno, venezuelano, peruano, argentino, não sei.
Falava sobre a sua experiência com as mulheres. Foi um post que aqui colocaste.
F, tenta ser só um bocadinho mais precisa
O orador talvez seria um jornalista, escritor, psicanalista, não sei. Dizia que uma relação emtre homem e mulher não dura mais que dez anos...
http://wwwmeditacaonapastelaria.blogspot.com/2009/07/fragmentos-de-um-discurso-amoroso-nao.html
Carlos, obrigada! É isso mesmo!
Pas de quoi - disponha.
Carlos, MUITO OBRIGADA!!! Já sei quem consultar sobre os disparates que por aqui posto.
:)
Nem sempre estaremos em sintonia, Ana Cristina, mas gosto de vir aqui.
carlos, a sintonia seria uma monotonia
carlos, a sintonia seria uma monotonia
Com certeza, Ana Cristina.
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