Por imensos motivos, é uma pena o Mário Viegas ter falecido. Um deles é que sempre haveria menos palavras ("afecto", "adoptivo", "insectos") sujeitas ao acordo ortográfico.
(Não se poderia, mesmo assim, usar este vídeo para contestar o desaparecimento das consoantes mudas?)
"Mêmo" assim eu acho que gostei mais da história que o Sr Mário contou. É que a da Sra. Ministra causou-me uma sensação muito estranha que eu ainda não sei muito bem explicar qual é, para além de uma dor no maxilar por ter provocado, também, uma abertura forçada da minha boca.
Ia deixar um comentário sobre a desconformidade desta diqueção com o acordo ortográfico, para ver que já há outros... junto-me ao abaixo assinado. No belogue da Joana deixei outra historinha infantil, mas com bolinha. Esta, a bem dizer, também tem, a senhora é que não avisou.
Eu pensee (após esforçado esforço e seguindo as orientações da tutela) que o que agora começa não é o ano lectivo - nem sequer uma longa estória da carochinha: o que agora querem que comece é Uma Aventura Disciplinada nas Regras Que Nos São Ditadas.
E prontos, agora, vou dromir (bem, claro), alimentar-me (bem, também) e estudar uma maneira de arranjar paciência.
Os cidadãos não podem ver os políticos como um 'paizinho'... devem, isso sim, é exigir maior fiscalização e controlo sobre a actividade política! De facto, quem paga - leia-se, contribuinte - tem de ter um maior controlo sobre a forma como é gasto o seu dinheiro! EXPLICANDO MELHOR: todos os gastos do Estado que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...] devem estar disponíveis para ser vetados durante 72 horas pelos contribuintes [nota: através da internet]. Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
Resumindo e concluindo: não se queixem do facto de estar a ser mal gasto dinheiro do Estado: abram os olhos... e vetem!
14 comentários:
Por imensos motivos, é uma pena o Mário Viegas ter falecido. Um deles é que sempre haveria menos palavras ("afecto", "adoptivo", "insectos") sujeitas ao acordo ortográfico.
(Não se poderia, mesmo assim, usar este vídeo para contestar o desaparecimento das consoantes mudas?)
Por acaso, também pensei nisso.
"Mêmo" assim eu acho que gostei mais da história que o Sr Mário contou.
É que a da Sra. Ministra causou-me uma sensação muito estranha que eu ainda não sei muito bem explicar qual é, para além de uma dor no maxilar por ter provocado, também, uma abertura forçada da minha boca.
Ia deixar um comentário sobre a desconformidade desta diqueção com o acordo ortográfico, para ver que já há outros... junto-me ao abaixo assinado.
No belogue da Joana deixei outra historinha infantil, mas com bolinha. Esta, a bem dizer, também tem, a senhora é que não avisou.
Lindo!
Fantástico, absolutamente hilariante (ambos!).
Vou roubar!!
Parabéns.
Fantástico, absolutamente hilariante (ambos!).
Vou roubar!!
Parabéns.
Um acordo ortográfico com base na diqueção é só mais um número hilariante a juntar a outros (pena estar a esgotar a minha reserva de gargalhadas...)
Eu pensee (após esforçado esforço e seguindo as orientações da tutela) que o que agora começa não é o ano lectivo - nem sequer uma longa estória da carochinha: o que agora querem que comece é Uma Aventura Disciplinada nas Regras Que Nos São Ditadas.
E prontos, agora, vou dromir (bem, claro), alimentar-me (bem, também) e estudar uma maneira de arranjar paciência.
as grandes ideias são para ser roubadas. levo para o meu.
(e deixo comentários quando recuperar o fôlego!)
Manifesto: NÃO QUEREMOS POLÍTICOS PAIZINHOS - Fim da Cidadania Infantil!
Os cidadãos não podem ver os políticos como um 'paizinho'... devem, isso sim, é exigir maior fiscalização e controlo sobre a actividade política!
De facto, quem paga - leia-se, contribuinte - tem de ter um maior controlo sobre a forma como é gasto o seu dinheiro!
EXPLICANDO MELHOR: todos os gastos do Estado que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...] devem estar disponíveis para ser vetados durante 72 horas pelos contribuintes [nota: através da internet].
Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
Resumindo e concluindo: não se queixem do facto de estar a ser mal gasto dinheiro do Estado: abram os olhos... e vetem!
Obrigada pelo Mário Viegas, um bálsamo nesta desgraça...
A Educação parece fadada para o incrível...
Esta é uma nova versão da "Alice no País das Maravilhas".
Bj
Anabela, talvez na Alice alguém lhe tivesse mandado cortar a cabeça...
-:)
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