Atente-se, por exemplo, neste heterotético silogismo conjugado, como habitualmente, na primeira pessoa: "Mário Soares é um patriota, gosta de Camões. Eu gosto dos políticos que gostam de Camões. Eu gosto muito de Mário Soares."
A outra razão para não gostar dele é que, tendo-se os portugueses habituado ao género Sócrates, parece que querem mantê-lo em vigência preparando-se para votar em massa no seu gemelgo Passos Coelho.
Quanto ao poeta, como penso ter deixado claro... gosto muito de Camões.
1 comentário:
Eu também gosto muito de Camões. Não gosto nada é de políticos que dizem gostar de Camões. E de políticos que dizem gostar de Mário Soares. E daqueles que dizem gostar de Passos Coelho. Muito menos dos que dizem gostar de José Sócrates.
Gosto muito de Camões. Não gosto nada é dos políticos da terra de Camões!
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