Ler aqui e aqui.
* este post não respeita o novo acordo ortográfico e na Pastelaria nunca ninguém nos verá a escrever "EGITO". Aliás, não sei como as luminárias que tiraram o "p" a EGIPTO, suponho que com base no extraordinário argumento que não se pronuncia, resolvem a questão da palavra EGÍPCIO — será que nos vão obrigar a ler "EGÍTIO"?!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
EM REDE
- 2 dedos de conversa
- A balada do café triste
- A causa foi modificada
- A cidade das mulheres
- A curva da estrada
- A dança da solidão
- A rendição da luz
- A revolta
- A terceira via
- A única real tradição viva
- Abrasivo
- Agricabaz
- Agua lisa
- Albergue espanhol
- Ali_se
- Amor e outros desastres
- Anabela Magalhães
- Anjo inútil
- Antologia do esquecimento
- Arrastão
- As escolhas do beijokense
- As folhas ardem
- Aspirina B
- ayapaexpress
- Azeite e Azia
- Bibliotecário de Babel
- Bidão vil
- Blogtailors
- Casario do ginjal
- Centurião
- Church of the flying spaghetti monster
- Ciberescritas
- Cidades escritas
- Cinco sentidos ou mais
- Claustrofobias
- Coisas de tia
- Complicadíssima teia
- Contradição Social
- Dazwischenland
- De olhos bem fechados
- Dias Felizes
- Do Portugal profundo
- Duelo ao Sol
- e-konoklasta
- e.r.g..d.t.o.r.k...
- Enrique Vila-Matas
- Escola lusitânia feminina
- Fragmentos de Apocalipse
- Governo Sombra
- Helena Barbas
- If Charlie Parker was a gunslinger
- Illuminatuslex
- Incursões
- Instante fatal
- Intriga internacional
- João Tordo
- Jugular
- Klepsydra
- Last Breath
- Ler
- Les vacances de Hegel
- Letteri café
- LInha de Sombra
- Mãe de dois
- Mais actual
- Malefícios da felicidade
- Manual de maus costumes
- Metafísica do esquecimento
- Mulher comestível
- Nascidos do Mar
- Non stick plans
- O Declínio da Escola
- O escafandro
- O funcionário cansado
- O jardim e a casa
- O perfil da casa o canto das cigarras
- Obviario
- Orgia literária
- Paperback cell
- Parece mal
- Pedro Pedro
- Porta Livros
- Pratinho de couratos
- Raposas a Sul
- Reporter à solta
- Rui tavares
- S/a pálpebra da página
- Se numa rua estreita um poema
- Segunda língua
- Sem-se-ver
- Sete vidas como os gatos
- Shakira Kurosawa
- Sorumbático
- Texto-al
- The catscats
- There's only 1 Alice
- Tola
- Trabalhos e dias
- Um dia... mais dias
- Um grande hotel
- We have kaos in the garden
5 comentários:
Minha amiga, é a vida, também tenho meditado na tabacaria, não sei se viste. Fiufiu...
em relação ao acordo, creio que ficará egito e egípcio - escreve-se como se diz. destroem-se famílias de palavras, mas casa-se a fala com a escrita. isso também significa que haverá variantes duma mesma palavra, consoante o dialecto regional do falante (logo, quem pronuncia o p em egipto terá toda a legitimidade para o escrever).
uma confusão.
serei eu, portanto, um exemplo de falante dialecto regional?
não me pronunciando sobre o acordo em si, tenho o seguinte comentário: quando chaves se passou a chamar chaves, os seus habitantes continuaram a ser flavienses; quando santarém se passou a chamar santarém, os seus habitantes continuaram a ser scalabitanos, etc. do mesmo modo, quando egipto passar a ser egito, os seus habitantes continuarão a ser egípcios. não tem nada de mais...
Daniel, haveria exemplos mais próximos até da minha questão - Chipre versus cipriotas...
Mas para quê complicar (neste caso, reduzindo a língua a uma questão fonética, o que naturalmente não se pode) o que já de si não é simples?
Enviar um comentário