13/09/09

Não. não venho falar do debate mas apenas reafirmar que Sócrates devia evitar a poesia

... já tinhamos tido, entre outros, o Concerto para Violino de Chopin e a Fenomenologia do Ser de Sartre. Agora tivemos o Ricardo Reis do Sócrates ... que afinal era o Álvaro de Campos do Pessoa.
Ou pelo menos desta gente.

10 comentários:

fallorca disse...

Ainda vamos ver essa «obra» do engenheiro dominical exposta na Casa Fernando Pessoa, admira-te

Anónimo disse...

Já agora, e se não for inconfessável, em quem ou em que partido é que a dona da pastelaria está a pensar em votar?

carlos freitas disse...

Daí o carácter quase secreto da transladação. Ide perguntar a essas almas que povoam a (0)di[t]osa Pátria se sabem quem É Jorge de Sena.

Carlos disse...

Sim, é verdade, mas esta gente cresce como cogumelos.

Anónimo disse...

E quem é que nos salva da gente que se aproveita de um poeta de esquerda para atacar democratas?
Ass. Anónimo de esquerda, que leu Sena e não pertence ao Portugal dos pequeninos

cabeça disse...

Era eu então um jovem Português com o saber de todos nós os "sábios Portugueses". Ele o meu pai, mestre das coisas mecânicas passou-me para as mãos a pesada chave - se sabes toma e faz tu! -. Nunca mais fiz comentários desprevenidos ao trabalho de outros sem a fiel protecção de um belo lenço. O que o meu pai fazia em dez minutos foi para mim um babá-do dia de trabalho. Muita baba eu perdi.

Ana Cristina Leonardo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ana Cristina Leonardo disse...

fallorca, nunca se sabe, nunca se sabe...

carlos freitas, quem confunde o ricardo com o álvaro, talvez confunda o sena com o nemésio

carlos azevedo, e crescem das ervas

cabeça, não são comentários desprevenidos; são comentários ignorantes a armar aos cágados - dão sempre cagada

...finalmente para o anónimo (com problemas de definição de carácter)
1. uma coisa é certa: não votarei na «igreja do sócrates dos últimos dias» - para citar de novo o Portugal dos Pequeninos, mas já agora, satisfazendo a sua curiosidade porque não quero que lhe falte nada, veja aqui: http://wwwmeditacaonapastelaria.blogspot.com/2009/09/huuummm-estou-capaz-de-votar-neste.html

2. acho que está baralhado: quem não devia "aproveitar-se" dos poetas (de esquerda ou de direita...) é o José Sócrates - por uma única razão: não os ter lido

3. por último, uma sugestão: veja se encontra quem lhe trate da ciclotimia - se comprar lítio a meias com o outro anónimo do costume talvez lhe saia até mais barato. E matam-se 2 coelhos com uma só cajadada...

Anónimo disse...

1.De quem são os problemas de carácter?
2.Há quem tenha mania que leu tudo. Mas o seu ódio de estimação fez mais pela leitura de poetas que vexa nesta pastelaria e no Actual das estrelinhas.
3.Trate dessa sua indigestão de creme azedo que eu prometo mandar o lítio ao outro.
Sempre tão espertinha e azeda!
Já agora a propósito de cajados e bordões, que tem sempre à mão, parece-me que o seu treino literário a traiu. Aposto mais um eleven que são mais de dois. Também reconheço diferentes estilos, etc
Anónimo dos Eleven

Ana Cristina Leonardo disse...

Caro anónimo (e dando por encerrada a conversa)
1. Certamente seus. É que teria de decidir-se se vem aqui insultar-me, dialogar ou simplesmente meter conversa

2. Deve estar a referir-se a Marcelo Rebelo de Sousa. Quanto ao ódio de estimação, será o Peixoto, tão do gosto da sua entourage? (e se as estrelinhas do outro no actual o perturbam assim tanto tem bom remédio, deixe de (me) ler)

3. Quando mandar o lítio, guarde metade para si - nota-se que anda precisado. Quanto à minha indigestão é engano: o creme das minhas bolas de berlim é da melhor qualidade (a manteiga é dos Açores)

Espertinha também não é coisa que me caracterize: se eu fosse espertinha seria, no mínimo, secretária de qualquer coisa, talvez de estado
E azeda também é confusão sua: eu até espero morrer a contar uma anedota...

Quanto ao número de anónimos, com a sua assiduidade só o reconheço a si e ao outro - que umas vezes é anónimo e outras vezes é FAR

E apostas só na Santa Casa da Misericódia - mas olhe que eles não fiam almoços no eleven, nem mesmo a sociais-democratas que acreditaram nos amanhãs que cantam

E aqui, caro anónimo, tenho muita pena mas não cantará mais.