Sócrates foi assobiado em Melgaço quando fazia campanha eleitoral. Sócrates disse que era normal em democracia. Já os insultos a Vital, não. Sócrates explicou que quem insulta Vital tem que pedir desculpas ao Partido Socialista. Peço já desculpas ao Partido Socialista.
Daqui.
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7 comentários:
A parte das agressões ficou esquecida de propósito?
Estou feita, esqueci-me de pedir desculpas ao PS! E pior: ainda me ri com o banho no Vital!
Mas também chorei, é verdade, sim.
Chorei por não ter conseguido chegara tempo a Melgaço!
Logo no que me perdoavam é que não atinei!.
Frutó-chiclate!
Olha a bola de berlim descascaddinhaaaaa!
hg, os insultos tb. contam como agressões. mas eu, que nunca tive jeito para andar à pancada, fico com a impressão que andam por aí muitas virgens púdicas... e muito aproveitamento a propósito de uma escaramuça.
Vi bigodes arrancados pela raiz. Vi sangue, ouvi gritos, vi óculos sábios que voavam como ovnis. Tentei ajudar o mestre, o engenheiro e os seus acólitos escondidos atrás das persianas do poder. Uma nova barbárie invadia o país dos brandos costumes. Era o horror, o horror, como dizia o Brando no Apocalipse Now e os hgs da maçónica seita. Gente vil agredia os grandes democratas, os grandes pensadores do sistema. Que vergonha, que dor esta que me dilacera.
Mas o big brother já me está a bater à porta. Que farei? Calar-me? Demitir-me? Louvar os modernos ogres, engravatados e perfumadamente europeus? Esconder-me?
Nunca.
Sorry, sorry, girls and boys, mas nunca.
jab
o insulto e a cuspidela são coisas de holigans mas que há raiva e frustração é inquestionável e t~em que sair por qualquer lado já que o ordeiro protesto não tem qualquer consequência.
Ser comparado ao Brando nem é mau. O pior é descobrir que isso foi feito por alguém que tira um prazer enorme em juntar palavras aleatoriamente de forma a que as frases pareçam minimamente inteligentes.
Enfim, tanta excitação por tão simples pergunta. Menos café seria o meu conselho. O resto viria com o tempo.
Interessante. Relacionado com isto, falou-se noutro facto jornalístico (com entrevistas e tudo), do copo de vinho atirado, mas morreu sem história.
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