13/01/09

Hamlet, um príncipe com insónias: versão condensada

Hamlet, resumo: Um príncipe com insónias passeia pelas muralhas do castelo, quando o fantasma do pai lhe diz que foi morto pelo tio que dorme com a mãe, cujo homem de confiança é o pai da namorada que entretanto se suicida ao saber que o príncipe matou o seu pai para se vingar do tio que tinha matado o pai do seu namorado e dormia com a mãe. O príncipe mata o tio que dorme com a mãe, depois de falar com uma caveira, e morre, assassinado pelo irmão da namorada, a mesma que era doida e que se tinha suicidado.
Encontrei isto aqui por um daqueles belos acasos da Rede. Não resisti.

7 comentários:

Valter Ego disse...

A senhora Sócrates foi minha professora de Latim, curiosamente. Fantástico texto. Será que vem amareladamente encadernado?

Anónimo disse...

Olha isto:

http://kapa.blogspot.com/2003/11/rapidinhas-culturais.html

Um exemplo:

Marcel Proust. À Ia recherche du temps perdu. Paris, Gallimard. 1922 (I.ere edition) - À procura do tempo perdido. Livros do Brasil Colecção Dois Mundos). 1965

Resumo: Um rapaz asmático sofre de insónias porque a mãe não lhe dá um beijinho de boas-noites. No dia seguinte (pág. 486. I vol.), come um bolo e escreve um livro. Nessa noite (pág. 1344. VI vol.) tem um ataque de asma porque a namorada (ou namorado?) se recusa a dar-lhe uns beijinhos. Tudo termina num baile (vol. VII) onde estão todos muito veIhinhos e pronto.

Anónimo disse...

Leão Tolstoi, Guerra e Paz, (1800 páginas)

Resumo: Um rapaz não quer ir à guerra e por isso Napoleão invade Moscovo. A rapariga casa-se com outro. Fim.

lol!

Anónimo disse...

Ah...afinal o texto sobre o hamlet era mesmo da Kapa.

A Lebre é que me falou disso há uns anos.

Anónimo disse...

Anónimo colectivo. Novo Testamento (4 versões)

Resumo: Uma mulher com insónias dá à luz um filho cujo pai é uma pomba. O filho cresce e abandona a carpintaria para formar uma seita de pescadores. Por causa de um bufo, é preso e morre."

Não mostres esta ao João Lisboa se faz favor.

Anónimo disse...

Não resisto a mais uma:

Luís de Camôes, Os Lusíadas (várias edições), versão portuguesa de João de Barros)

Resumo: Um poeta com insónias decide chatear o rei e contar-lhe uma história de marinheiros que, depois de alguns problemas (logo resolvidos por uma deusa porreiraça), têm o justo prémio numa ilha cheia de gajas boas.

Mas a melhor é do Joyce. Tá lá no site.

Ana Cristina Leonardo disse...

Valter, bem-vindo à Pastelaria (não sei dizer isto em latim)
Manuel, obrigada pelo link