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5 comentários:
Não é preciso ter sentido de humor. Essa é uma apreciação exacta dos portugueses. Quem anda a pé pela cidade de Lisboa compreende-lhe melhor o sentido.
No processo Casa Pia introduziram a carta da pedofilia erradamente. Há o gosto por homens e os prostitutos eram, por acaso, menores de idade perante a lei, mas não perante a sociedade de consumo, que os obriga a consumir marcas registadas.
Para acabar com a pedofilia a la portugaise a solução é simples. (A rabetice já será mais difícil). Aumenta-se os impostos para que o Estado pague os ténis, as PlayStations, as sessões de cinema, os copos etc. que os putos pobres (ou dos bairros ditos sociais) querem comprar.
Entre mil e dois mil euros mensais devem chegar... no ataque faz-se mais do que isso, mas é preciso ensinar às geraçóes mais novas o valor do comedimento.
Quanto aos pedreiros não resta nenhuma dúvida que construímos (sic) grande parte da Europa.
Correm-se sempre estes riscos, mas o dito "engenheiro" podia acrescentar pelo menos mais uma ou duas profissões, a fazer fé nas capas de jornais e revistas...
Os camaradas de leste vão acordando para a “real life”: se ficar o bicho morde, se correr o bicho pega…
É uma boa síntese, que a distanciação torna mais evidente para o imigrante.
Mas, atendendo a que, segundo o dicionário, pedreiro é um operário especializado que executa serviços de construção de pedra, areia, cal, tijolo etc., inclusive o revestimento das paredes, acho mais apropriado trolha: s.f. pedreiro ordinário.
sim, milú, percebo. mas assim não rimava
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