As dissidências políticas podem chegar a pormenores de que nem o camarada Mao se lembraria.
Em Gaza, o governo de Ismail Haniyeh decretou que o descanso semanal devia ser à quinta e sexta. Entretanto, Salam Fayyad, chefe do executivo interino nomeado por Mahmoud Abbas, veio dizer que o descanso devia ser na sexta e sábado. Perante a divergência quanto aos dias de descanso, o jornal «Público» cita um funcionário local: «Para satisfazer as duas partes, decidimos não trabalhar nem quinta, nem sexta, nem sábado». Tudo isto seria cómico se a falta de trabalho em Gaza não fosse uma das suas tragédias.
4 comentários:
passe o lado dramático apontado, ando há anos a dizer que já está na altura de passarmos, nós, ao fim de semana de três dias. ninguém me ouve.
susana
suponho que seja gralha e quisesse dizer semana de 3 dias
acima, pensei «hehehe», agora já foi «hahaha!».
susana
Think big: Portugal deve ser um exemplo europeu e mundial. Isto é - ecumenicamente -, deve incorporar todos os feriados nacionais e religiosos de todas as comunidades que o habitam. Assim como os de todas as nações irmãs da grande união europeia. O que só pode ter um valente efeito positivo: no dia 1 de Janeiro de cada ano, em vez de olharmos para o calendário e nos pormos a fazer as continhas mesquinhas aos feriados e às pontes para cocar quando não iremos trabalhar, deitaremos o olho aos meses e às semanas para descobrir QUANDO DEVEREMOS TRABALHAR!
Não é isto muito mais exaltante?...
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