03/01/25

MEDITAÇÃO DE SEXTA: «O ano de todos os perigos»

«(...) Se por aqui – algures perdidos num cenário ratado ora pelo calor, ora pelo frio e sempre pela desertificação: um “deserto de almas” despojado de jovens e de arquitetura high-tech, sem Antonioni nem críticas ao capitalismo – não se sente o cheiro a napalm pela manhã, isso não significa que não estejamos a par das notícias. Apesar de resguardados dos males maiores do mundo – bem ou mal, as couves e as batatas continuam a crescer nas hortas e as galinhas a pôr ovos (pese embora as investidas das raposas…) –, não seremos poucos no monte a aguardar, tal como em Washington, D.C., Londres, Paris, Moscovo, Pequim ou Kiev, a tomada de posse de Donald Trump a 20 de Janeiro, o Presidente escolhido pelos norte-americanos que nos vem deixando em suspenso a todos.

1 comentário:

mensagensnanett disse...

Vai ficar para a História: OS ESPERTALHÕES UCRANIANOS DERAM-SE MAL!
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Os espertalhões ucranianos e o seu 1°golpe:
- fizeram-se paladinos defensores dos valores soviéticos para abocanhar territórios da Rússia.
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Ucranianos à procura do 2°golpe: O PLANO 'NOVE EM CADA DEZ':
--->>> nove, em cada dez, dos mais variados analistas ocidentais garantiam: armas da NATO na Ucrânia... juntamente com... sanções económicas à Russia, e... a Russia seria conduzida ao caos: tal seria uma oportunidade de ouro: iria proporcionar um saque de riquezas da Russia muito superior ao saque de riquezas que ocorreu no 'caos-Ieltsin' na década de 1990.
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OS OCIDENTAIS E A INQUISIÇÃO DE KIEV
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Muitos ucranianos defendiam que os russófonos das regiões russófonas cedidas pela ditadura dos sovietes à Ucrânia... deveriam possuir a liberdade de... decidir se queriam permanecer na Ucrânia, ou, regressar à Rússia.
À procura de negócios no caos (adquirir riquezas em troca da venda de armas, etc), os ocidentais financiaram a implantação duma inquisição em Kiev:
- os ucranianos que defendiam o direito à liberdade de decisão dos russófonos das regiões russófonas em causa... passaram a ser perseguidos, presos, bombardeados, queimados vivos (Odessa, 2 de maio de 2014).