Talvez nada diga mais da infantilização das mentes do que ter lido durante meses os maiores elogios ao despenteado mental do Boris Johnson, comparando as suas declarações de apoio à Ucrânia com a determinação de Churchill no combate ao nazismo. E quem o disse continua a dizer coisas com idêntica convicção.
Não fossem as vítimas directas da guerra e os esfomeados por esse mundo fora e seria a História como farsa a passear à nossa frente, esplendorosa e de saltos altos.
Agora, com a Grã-Bretanha à beira da recessão o ainda primeiro-ministro, embora demissionário, foi dado como desaparecido.
O ministro da Energia, Kwasi Kwarting, confessou na sexta-feira: «Não sei onde está o Boris. Acabou de se casar e julgo que está em lua-de-mel...».
Entretanto, a embaixada britânica na Eslovénia confirmou que ele se encontrava no país numa visita privada.
Ora uma lua-de-mel em Kiev, Boris de camuflado, é que seria de valor...
1 comentário:
Eu acho bem que Boris tenha desaparecido. Não anda a fazer nada de bom na política. Parece que pelo menos na cama ele obtém melhores resultados que na política, portanto, que fique nela.
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