25/04/22
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7 comentários:
Obviamente que o Elon Musk não vai ser leniente com agressões verbais explícitas, assédios, bullying, etc...O que julgo que vai mudar, segundo declarações do próprio Musk, é a transparência e divulgação pública das fórmulas dos algoritmos, que até à data, o Twitter mantém fechadas a sete chaves e que levanta toda uma série de suspeitas, quanto ao chamado "shadow banning" de determinadas opiniões políticas, indivíduos ou grupos de pessoas e que faz com que um tweet do indivíduo "A" possa ter "N" vezes mais visualizações, que o tweet do indivíduo "B". Outra questão é a dos "bots" informáticos. O Musk pretente criar uma certificação eficaz para "perfis humanos", continuando contudo a permitir o anonimato ou identidade alternativa. Por último, e para mim o mais importante (!): garantir o direito à liberdade de expressão, não permitindo que o Twitter possa editar, banir ou suspender conteúdos de meios de comunicação certificados, como fez com o NYPost (caso Hunter Biden), permitindo ainda, que o Twitter possa ser alvo de processos judiciais caso se prove, o uso indevido de sinalizações de "fact checking" a notícias ou indivíduos. O Musk diz ainda, que é imperativo que o Twitter possa protejer todas as opiniões de cariz meramente ideológico, mesmo que antagónicas, como única forma de manter o debate livre e justo de ideias, ex: "Apenas as mulheres podem engravidar" / "Os homens também podem engravidar"...ambas as opiniões passam a ser válidas e protegidas nos novos termos de uso do Twitter, desde que, no devido contexto, não sejam utilizadas como discurso de ódio ou discriminação. A ver vamos...Ah! ...e também vai haver um botão para editar!... :)
*proteger... eu e os "g"'s....lol
Só agora é que percebi que a sua frase, em cima , é um link para uma notícia sobre o assunto...ahahahahah...Esqueça o que eu escrevi! O artigo, do qual não tenho acesso, deve ser mais completo com certeza... :)
Júlio, a mim o que me encanita é estes meios - e o poder que têm - não só o twitter, estarem na mão de "multimilionários unipessoais" e toda a gente andar a falar de liberdade de expressão. Mas, enfim, este tempo, como dizia o Billy Wilder, não é um tempo com o qual eu faça questão de estar em sintonia.
Eu entendo a preocupação e as reservas. Também as tenho.Pergunto-me no entanto que solução seria a melhor? Continuar com um Conselho Administrativo que já nem tenta esconder a sua agenda política e côr partidária? A opção seria desmantelar o Twitter em parcelas menores, onde os utilizadores se pudessem barricar em salas de eco, de acordo com as suas afiliações políticas? Isso é o que Trump está a tentar fazer com o Truth Social, mas será esse o espírito do livre debate em "praça pública", que fez do Twitter um êxito planetário? Sinceramente, não me parece. Outra opção seria uma espécie de "nacionalização" destas empresas, que teriam de ter os seus algoritmos fiscalizados por uma entidade governamental, que faria também o papel de fiscal da censura, mas nesse caso, ficaria mais tranquila se em vez do Elon, as nossas comunicações ficassem nas mãos de uma Von Der Leyen ou de um Dr. Fauci da comunicação, ou de um qualquer comité de burocratas anonimos? Também não sei...No final, fico-me, ingénuamente talvez, pela versão bem intencionada do Elon Musk, sabendo que será seguramente difícil agradar a gregos e troianos. Quanto a esta obcessão pela liberdade de expressão... penso que advém precisamente da complexidade das novas tecnologias, da inteligência artificial, dos algoritmos invisíveis e omnipresentes, que acabam por exacerbar esta sensação orwelliana de que estamos a ser controlados.Curiosamente, o Elon Musk falou precisamente disso, num TEDtalk quando afirmou que todos os algoritmos do Twitter deveriam poder ser sistematicamente escrutinados e tornados públicos. É um começo, digo eu.
Júlio, eu ainda prefiro ler o NYT... :)
Interessa-lhe?
https://www.newyorker.com/culture/infinite-scroll/why-would-elon-musk-want-to-buy-twitter
<(") Ash
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