14/06/13
Lá vou ter que citar de novo o Pacheco Pereira
«O que está em causa para o governo na greve dos professores é mostrar ao conjunto dos funcionários públicos, e por extensão a todos os portugueses que ainda têm trabalho, que não vale a pena resistir às medidas de corte de salários, aumentos de horários e despedimentos colectivos sem direitos nem justificações, a aplicar ao sector. É um conflito de poder, que nada tem a ver com a preocupação pelos alunos ou as suas famílias.»
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2 comentários:
Não podia ser mais certeiro, o Pacheco (que agora bate com o punho fechado no peito - não confundir com o "bater punho" -, clamando que sempre foi um social democrata e que nada tem a ver com estes neoliberais que agora nos governam, como se não fossem do seu partido. Mas deixemos o Pacheco, com quem embirramos).
Está eleito o grupo profissional que vai servir de exemplo aos demais funcionários públicos e portugueses, do trato que terão se se rebelarem contra estas políticas neoliberais.
É como se os professores fossem uma espécie de mineiros do carvão e o primeiro-ministro um thatcherzinho lusitano a querer mostrar o seu poder.
Tudo isto causa náuseas a estômagos mais sensíveis.
Eu já vou na segunda citação. Ao que chegou o miserabilismo dos costumes. Enfim
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