... e como só me apetece empobrecer a língua com caralhadas, puta que pariu esta gentalha que nos governa mais a sua sopa dos pobres modernizada em versão take away.
Notícia em francês aqui.
Traduzida aqui.
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13 comentários:
Um dia destes há Marias Antonietas...
Um português fartou-se de ficar mais pobre para depois ficar remediado e matou a mulher, a flha e a neta.
O banco ia penhorar a casa...
http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---sociedade/beja-homicida-tvi24/1326013-5795.html
Ah Caramba! Em boa hora este blogue existe.
"conversou com um funcionário da receção"
Deve ser isso mesmo.
Ana,
a ideia é: tirar quase tudo às pessoas (emprego, dignidade, etc.) dando-lhes apenas o suficiente para que não morram e, porventura, ainda se sintam agradecidas. Regressamos ao tempo da caridadezinha, em que cada família tinha os seus pobres de pedir. Uma vergonha institucionalizada por pessoas que não merecem sequer que desperdicemos o nosso cuspo na cara delas.
Problem solved!
O banco pode finalmente executar a hipoteca.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2310489&seccao=Sul
Peço antecipadamente desculpa de escrever um apontamento que pode ser pornográfico.
Onde estava a cabeça desta mulher que parece ser uma indigente quando pariu seis filhos?
Foi em França não foi no Mali.
Desculpem novamente mas há coisas que podem ser analisadas um bocadinho para lá da espuma.
Não percebi a ideia, Fado, é a favor de que se laqueiem as trompas às mulheres pobres (e, já agora, da vasectomia para os homens pobres), é isso? Outra pergunta, quem lhe disse que a mulher era indigente qd pariu (palavra que não aprecio, sublinho) seis filhos? E o que é que a espuma é chamada para a conversa? A mulher tinha 6 filhos; precisava de ajuda. Desesperada, incapaz de lidar mais com a realidade, imolou-se pelo fogo. Onde estava a sua cabeça qd fez este comentário? Pergunto.
Obrigado.
Claro que não percebeu a ideia.
Também eu não percebo porque é que nos subúrbios o índice de natalidade cresce e nas camadas finas (aquelas que dão à luz e não parem desce).
Provavelmente porque vai aparecer sempre uma alma caridosa a explicar que aquela mulher tem que ser ajudada, a culpa é da sociedade e vá de arcar com ela.
Basta ir lá a esses sítios ou então viajar no comboio de Sintra (até houve uma grande escritor que já o usou para um grande romance) e vê-las com dois na mão um no colo e outro na barriga que depois (já estou a corrigir-me) vai dar à luz.
Quando as boquinhas depois pedirem de comer logo se vê.
Também esta infeliz ao terceiro podia ter lido o aviso nas passagens de nível.
Peço desculpa, sou um bocadinho bruto, feitios.
Se é um bocadinho bruto, por que razão não experimenta pegar fogo à sua própria mão, a ver se ainda tem vontade de julgar dessa forma.
Em todo o caso, vá você, fado alexandrino ou fada alexandrina, para o caralho. estou farto de ver gente desumana como você a pisar o desespero. já teve tempo de perceber que explicar um fenómeno sociologicamente não é ter caridade, é ter rigor. é coisa que você não percebe. nem aqui, nem no arrastão, nem em merda de sítio nenhum. de facto, gente como você, lombrigas pardas neste mundo tenebroso, só sobrevive à custa do alastrar dessa atitude solipsista perante a vida, o mundo e os seres humanos. É essa visão que não pretende arranjar soluções. É essa visão que tem implícita uma schadenfreude nauseabunda. Em suma, é uma visão de merda que não tem qualificação possível.
Ana, peço-lhe desculpa por poluir o blogue com este comentário cheio de vernáculo, mas já não suporto gentinha porca deste calibre. Tinha que
Por qualquer razão, o comentário ficou cortado. continuação: Tinha que expressar a minha fúria contra este género de gente e argumentação. Ambas são sintomas de uma doença: a falta de empatia. E eu cá, a gente desta, já respondi demasiadas vezes com argumentos complexos e uma compreensão que, à distância, me parece irrelevante.
Luís Bernardo, a empatia é um ganho da evolução das espécies. É por isso que prefiro elefantes a crocodilos
:-)
Senhor (certamente Doutor) Luís Bernardo muito obrigado.
Eu sei que o senhor deve ser uma pessoa muito culta e perdeu sem querer as estribeiras.
Eu não sou e tenho a informá-lo que a maioria da população (umas bestas como eu) pensa assim ou como disse Anthony Burgess "Reality is what I see, not what you see".
Não se admire da citação, pedi a um vizinho para me ajudar na resposta.
Tenha um santo Carnaval.
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