1. Do país, porque um encontro estudantil qualquer em Poitiers (terra simpática!) do ex-primeiro-ministro aparece nos órgãos de informação portugueses com tal destaque que dir-se-ia que o homem fora convidado a discursar nas Nações Unidas;
2. Do próprio, porque só diz e desdiz banalidades, continua a arvorar-se em pensador de esquerda (é pena que não tenha explicado a história das dívidas eternas a Merkel quando se vangloriava do apoio que esta lhe dava...) e a viver obcecado em parecer um homem de "estudos".
É triste, é parolo e é doentio.
Reafirmo, assim, o que sempre achei: o problema do Sócrates nunca foi essencialmente político mas, sobretudo, psicológico. A combinação dos dois, BUMMM!!!.
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