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2 comentários:
Ora até que enfim, um post sobre justiça (eu sei que já houve outros, mas esta entrada até nem fica mal...)!
O julgamento ainda vai no início, mas até agora só ouvi falar em coisas que não são provas de coisa nenhuma.
Que tem amigos influentes e, portanto, os poderia tentar influenciar.
Que recebeu prendas e, portanto, poderiam ser um pagamento por contrapartida de uma ilegalidade.
Bom, a questão é que há uma grande distância entre uma coisa ser plausível (poderia ser) e uma coisa ser provada (não pode deixar de ser), miudeza da lógica simples, mas que o aparelho judicial nem sempre parece querer dominar, a crer no que vai sendo noticiado.
O julgamento ainda vai no início, e há muito tempo para as provas aparecerem.
Oxalá apareçam.
Por dois motivos: o primeiro é que eu estou pessoalmente convencido que isto era mesmo uma rede de corrupção e, se a investigação não apresentar provas, vai acabar por se safar; o segundo é que, se a acusação não apresentar em tribunal provas, depois de ter conseguido uma condenação na comunicação social e na opinião pública, esteve a desviar a utilização de poderes de investigação, que lhe foram concedidos para fazer justiça, para difamar e fazer política, e isso pode ser mais lesivo para nós (a sociedade, a democracia, estas coisas assim) do que uma rede de corrupção.
E eu receio que o julgamento se fique pelo "poderia ser", e nunca vai chegar ao "não pode deixar de ser"...
Mas espero pelo fim do jogo para fazer os meus prognósticos, claro!
Et les microbes de la connerie que vous n'aurez pas manqué de nous léguer, montant
De vos fumures
De vos livres engrangés dans vos silothèques
De vos documents publics
De vos règlements d'administration pénitentiaire
De vos décrets
De vos prières, même
Tous ces microbes juridico-pantoufles
Soyez tranquilles,
Nous avons déjà les machines pour les révoquer
NOUS AURONS TOUT
Dans dix mille ans
"Il n'y a plus rien", Léo Ferré
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