Não. Não. NÃO! Da Iris só li O Mar, O Mar mas por agora não vou ler mais nada. Não tenho tempo. Não tenho espaço. E não tenho dúvidas de que esta é uma decisão quase definitiva.
Troca? Hmmmmm, tenho de ver. Não vai ser fácil arranjar algo que eu tenha em duplicado (tenho pouquíssimos livros repetidos, por falta de espaço e o que costumava ser boa memória) e que tu não possuas. Lá mais para a noite digo qualquer coisa. E obrigado pela proposta.
Fado, nunca vi o filme. Este livro é muito bom e, sobretudo, muito divertido (tem uma cena de bebedeira de antologia - e que só podia ter sido escrita por um ilhéu daquelas bandas...), apesar de ser o primeiro que Murdoch escreveu.
Obrigado. O filme é uma esmagadora história de amor especialmente quando ele acompanha os últimos e dramáticos anos finais. A parte da literatura é praticamente ignorada. Já agora deixe-me acrescentar que o seu apontamento no Expresso é a primeira coisa que leio. Cada semana fica melhor.
9 comentários:
Não. Não. NÃO! Da Iris só li O Mar, O Mar mas por agora não vou ler mais nada. Não tenho tempo. Não tenho espaço. E não tenho dúvidas de que esta é uma decisão quase definitiva.
O Mar, O Mar talvez seja o melhor romance da Murdoch. Mas por acaso tenho 2 Sob a Rede (a primeira coisa que ela escreveu). Alguma coisa para a troca?
Eu gostei muito d' O Príncipe Negro.
Rui, eu gosto de tudo! Quando a descobri, li os livros todos de enfiada.
Troca? Hmmmmm, tenho de ver. Não vai ser fácil arranjar algo que eu tenha em duplicado (tenho pouquíssimos livros repetidos, por falta de espaço e o que costumava ser boa memória) e que tu não possuas. Lá mais para a noite digo qualquer coisa. E obrigado pela proposta.
Vi ontem o filme com a Judi Dench, fiquei com vontade de ler um livro.
Fado, nunca vi o filme. Este livro é muito bom e, sobretudo, muito divertido (tem uma cena de bebedeira de antologia - e que só podia ter sido escrita por um ilhéu daquelas bandas...), apesar de ser o primeiro que Murdoch escreveu.
Obrigado.
O filme é uma esmagadora história de amor especialmente quando ele acompanha os últimos e dramáticos anos finais.
A parte da literatura é praticamente ignorada.
Já agora deixe-me acrescentar que o seu apontamento no Expresso é a primeira coisa que leio.
Cada semana fica melhor.
Fado, muito obrigada.
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