Primeiro foi aquele episódio do funcionário do Tribunal do Montijo que não sabia inglês (e por isso terá devolvido a correspondência sobre o fripór a Inglaterra...)
Depois foi a Organização Mundial de Saúde que veio anunciar com pompa e circunstância o fim da pandemia de gripe A (a tal que, segundo o presidente da Comissão da Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, Wolfgang Wodarg, nunca sequer existiu).
Entretanto, parece que além de mim, a Ana Gomes também gostava se saber onde pára a Cândida.
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4 comentários:
órfãos da pandemia e em plena season, eu pulo de contentamento pois ocuparei esta tarde construindo um papagaio de vento... enquanto mascaro como posso esta minha pulsão para a política! vou a banhos tépidos de águas cândidas!
Sejamos sérios.
É natural que um funcionário judicial não perceba nada da inglês.As propinas na Independente não eram acessíveis a todos.
Mais silly do que isso parecem ser as 27 perguntas que não foram colocadas ao Sócrates por falta de tempo. Muito embora eu, como Santo Agostinho aliás, não saiba bem o que é o Tempo, tenho a ideia que é um bem escasso. Quem é tão estúpido que faça perguntas a um mentiroso compulsivo?
Nuno, inveja: é tudo.
Luís, afinal se calhar foi isso que pensou a cândia
O artigo escrito a três pares de mãos publicado ontem responde à pergunta. Entre o PGR, a Cândida e os procuradores responsáveis pelo caso Freeport, que venha o Diabo e escolha. Aliás, por uma vez, vejo-me obrigado a concordar com o tal de Miguel Abrantes: «para além de tudo o mais, falta-lhes estaleca.»
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