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"(...) os cônsules de carreira não poderão conceder vistos consulares sem prévia consulta ao Ministério aos estrangeiros de nacionalidade indefinida, contestada ou em litígio, aos apátridas, aos portadores de passaportes Nansen e aos Russos; (...) àqueles que apresentem nos seus passaportes a declaração ou qualquer sinal de não poderem regressar livremente ao país de onde provêm; aos judeus expulsos dos países da sua nacionalidade ou daqueles de onde provêm."
Circular 14, de 11/11/1939 in Breve História dos Judeus em Portugal, Jorge Martins, Vega, 2009
Na imagem, refugiados judeus partindo de Lisboa para os EUA
7 comentários:
Grande oportunidade para o aristides de sousa carrilho ficar na história.
grande oportunidade para o anónimo não ser parvo
e eu sei de quem teve que ir, da Metrópole, cumprir serviço na Universidade de Luanda, se, depois queria ir fazer o doutoramento em Inglaterra!
Chantagens!
História História como todos gostam de História, sobretudo as pessoas mais inteligentes. Vamos ficar a ficar a saber quantos milhões de judeus morreram no largo da ginginha.
É pena a História não ter nada a ver com o que se passou e ser apenas uma arma ideológica. A guerra entre afirmadores e negadores do holocausto tem a sua graça.
Táxi, não venhas para aqui armar-te em celine, arriscas a profundidade da laurinda. E não, não gostamos de anti-semitas nem de tipos que gostam de queimar livros.
Eu, o anónimo, não gosto de anti-semitas, muito menos de sujeitinhos que se recusam em público a cumprimentar adversários, e ainda muito menos daqueles que mordem os calcanhares dos chefes quando pressentem que eles já estão em fim de carreira, chamem-se Guterres ou Sócrates. Quanto às historietas sobre sofrimento de judeus que fazem chorar as pedras da calçada e que se descobrem serem inventadas, até gosto. São um duplo romance.
Anónimo, estou-me a borrifar para as motivações inconfessáveis do carrilho ou mesmo para se de facto existem. Basta-me que ele se tenha recusado a votar num tipo que gosta de queimar livros. porque é disso que estamos a falar. E, ao contrário de si, não gosto de "historietas sobre sofrimento de judeus que fazem chorar as pedras da calçada e que se descobrem serem inventadas". E das verdadeiras tb. não. Por maioria de razão.
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