13 Out. 2006: Manuel Pinho anuncia o fim da crise em Portugal e diz que a questão é a de saber «quanto é que a economia portuguesa vai crescer».
12 Set. 2007: Manuel Pinho desvaloriza as sucessivas revisões em baixa das previsões de crescimento económico da Zona Euro – feitas por Bruxelas, pela OCDE e pelo FMI – afirmando que a economia portuguesa «está no bom caminho para uma retoma sólida», não havendo «qualquer indicação de crise».
12 Set. 2007: Manuel Pinho desvaloriza as sucessivas revisões em baixa das previsões de crescimento económico da Zona Euro – feitas por Bruxelas, pela OCDE e pelo FMI – afirmando que a economia portuguesa «está no bom caminho para uma retoma sólida», não havendo «qualquer indicação de crise».
13 Set. 2008: Manuel Pinho considera a situação financeira nos Estados Unidos pior do que se estava à espera, sublinhando contudo que o mesmo não se passa em Portugal: «A situação financeira nos EUA é, infelizmente, pior do que se julgava, mas o mesmo não aplica à Europa e a Portugal»
8 Out. 2008: Infelizmente, sem querer saber dos disparates de Manuel Pinho, no segundo trimestre do ano a economia da União Europeia aproximou-se a passos largos de uma recessão técnica, depois do PIB ter caído 0,2 por cento devido à queda do investimento e do consumo privado.
Manuel António Gomes de Almeida de Pinho é Ministro da Economia e da Inovação desde 12-03-2005, responsável pelas brilhantes campanhas «Portugal Europe's West Coast» e «Allgarve», além de fã incondicional de Fátima Lopes: «Além de minha amiga, é a minha estilista favorita». Está tudo dito.
Manuel António Gomes de Almeida de Pinho é Ministro da Economia e da Inovação desde 12-03-2005, responsável pelas brilhantes campanhas «Portugal Europe's West Coast» e «Allgarve», além de fã incondicional de Fátima Lopes: «Além de minha amiga, é a minha estilista favorita». Está tudo dito.
5 comentários:
«Manuel Pinho não se limitava a mostrar, tinha um manifesto orgulho na colecção que reunira, e que gostava de exibir com a alegria de uma verdadeira criança. Não é costume um ministro da Economia gostar de fotografia, gostar de mostrar fotografia.
Não é habitual ter tantos livros. Perguntei-lhe se preferia fotografia à economia.
Como misturar coisas tão diferentes? A economia é da ordem do que se acumula: o útil, o instrumental, o capitalizável. A fotografia é outra coisa: o profundamente superficial, o sentido nómada, as coisas que se perdem e não fazem sentido.
Que Manuel Pinho consiga jogar nos dois campos deixa-nos surpresos. Parece que Luís Campos e Cunha também colecciona. Ainda bem. Isso quer dizer que há valores que ainda não foram esquecidos.
Talvez o socialismo seja hoje isto mesmo. Por outras palavras, colocar uma fotografia no meio de um processo de produtividade. Ou deixar que o que se perde se não perca e preencha as nossas vidas.»
Eduardo Prado Coelho
Artistas!
Deste ministro nada vale a pena dizer - façam-se bonecos.
Mas não legendados em anglo-americano, que isso promove, subliminarmente...
Assim, proponho que se leia aquele (benevolente, note-se!) cartaz com a legenda 'CALA'A BOCA, ESTÚMPIDO!' e que se promova a denúncia e o reúdio desbocado das aleivosias deste incapaz funcionário.
O 2+2=5 foi removido? Muito estranho, uma vez que era um blog colectivo.
na verdade...
falar desta gente dá azia
e será que gosta mesmo?
Enviar um comentário