Quando se vai jantar fora e se ouve a dona do restaurante dizer a uma cliente «este candeeiro é Eiffel», e depois se ouve a cliente perguntar, franzindo as sobrancelhas, «Eiffel?!», a que acrescenta quase de imediato um defintivo e todavia displicente «Ah! claro, o estilista!», seguindo o diálogo com um «Torre Eiffel...?» pianíssimo arriscado pela dona do restaurante após o que a cliente conclui em tom semelhante a uma pancada na testa «Ah! claro que disparate. o arquitecto!», uma pessoa fica a pensar que o facto de já praticamente ninguém aprender latim no liceu deve querer dizer alguma coisa.
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6 comentários:
Pois, é possível que George Steiner "se repita" (e quem não se repete?) mas também não consigo deixar de o ler. E o masoquismo é uma das muitas coisas que não sou.
Esse jantar foi uma seca. Lamento.
A bonis bona disce.
Pois é! Nem latim, nem grego... ou português ou galego! :)
Logo, p'ra mim é chinês... esse kanji japonês! ;)
E sei lá de quem é a culpa...
Rui leprechaun
(...co'uma vénia se desculpa! :))
Mas já que sou curioso e um horrendo palavroso... decifrei o latinório, diz lá se não sou finório! :)
Ao que erra, perdoa-o uma vez, mas não três.
E até rima como eu... quem no erro se perdeu!!! ;)
Não a Dona Leopardo...
Rui leprechaun
(...que já não perdoa o bardo!!! :))
PS: Ai! salve-me essa Joaninha... Pata Branca e boazinha! :)*
Então este ano não há fogos?
o fallorca não é o masoquismo
o santos escrev'em lituano
e s'o eifelle é um preciosismo
não culpo as mninas qu'eu amo
c'est l'air du temps...
(que se me desculpe o fraco suevo)
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