Aviso: a visualização desta reportagem da SIC sobre o engenheiro-técnico José Sócrates pode tornar-se dolorosa e confrangedora.
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7 comentários:
Mas divertida!
PARABÉNS! pelo cabeçalho deste blog.
(a entrevista é fabricada, claro mas o que mais afronta é a aparente displicência da mentira)
Não sei como é que o artista principal aceita um papel tão deprimente.
Ele vive na mesma casa onde trabalha... com espelhos venezianos em molduras douradas.
E tem escadas para descer até ao local de trabalha... mas parece que vai de elevador (também com espelhos). E tem vida pessoal... (com espelhos?). Toma o café na tasca da rua. Coitadinho - deve sofrer muito. Nem consegui ver mais...
E se eles sabem...
está em risco o emprego... se for do Estado...
Boa noite
Quando vi a reportagem, soou-me uma campainha muito longínqua.
De vez em quando rebobinava. Até que: "eureka!".Era a Parker!
"É dos modelos mais antigos da marca, é muito elegante, nobremente clássico e olhe que até é barato!" Esta reflexão é um relatório expressivo.
Pensava que, sobre o seu instrumento profissional de confiança, me ia falar de um i-pod último grito, um laptop top, ou, pelo menos, um telemóvel "special PM".
Népias. Afinal, este tipo ambiciona, legitimamente, a ser estadista, mas ainda funciona ao ritmo das melopeias do telégrafo.
A tal Parker até tem a sua fama serôdia e o seu "charme" mas, na história das canetas, "boff! Foi e é a caneta-emblema dos tecnocratas intermédios nos finais do século passado. (Não tem nada que ver com o tributo de "Mente Brilhante")
Essa predilecção do PM pela antepassada da pena de pato também é esclarecedora: só poderia vir de um beirão que emigrou para a cidade nas últimas décadas.
Pega na papelada que a Maria João lhe traz, analisa-a, decide e 'parka' como que é que nos vai "coisar" dessa vez.
Nota:
Até gosto de canetas, embora prefira "Montblanc" (exame da 4ª classe). Percebo o cidadão entrevistado e o que está acima é pura especulação, óbvio.
Mas também sei de saber feito, o que o 1º cidadão não disse e nunca dirá, apesar de ser – e ele sabe-o sobremaneira –cada vez mais urgente e imperioso que seja (de)enunciado o que há a definir e feito o que é preciso ser realizado Mas também é capaz de ser muito areia para a estes “carrinhos de praia”.
Vou demorar a esquecer esta reportagem sobre a intimidade do engenheiro. Grande momento de televisão, a fazer lembrar aquelas peças de teatro com as vozes todas colocadas e as luzes a garantir a irrealidade. Curti que nem um castor. Vou baixar o clip para o disco rígido.
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