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11 comentários:
tem razão. mas.
sucede que a colecção do museu de serralves não tem a relevância da colecção berardo. é sobretudo constituída por arte portuguesa com alguns paralelismos que a situam internacionalmente. havendo alguma parolice no comentário de sócrates, há verdade nisso de ter, esta, uma dimensão incomparável com qualquer outra, de arte contemporânea, em território português.
ah!
susana :)
Caro anónimo, a questão é precisamente essa: a parolice.
ana, o anónimo era eu, esqueci-me de assinar, daí o segundo comentário.
quanto á parolice, enfim, cabe bem nas minhas expectativas.
outra vez, é da falta de hábito: costumo usar o link que já conheceu, quando comento no blogger.
para que fique em acta: os três comentários supra que não são da ana são meus.
susana
Susana: isso é que foi teclar! Quanto à parolice, o que faz impressão é que parece que ninguém dá por ela. A festa oficiosa de inauguração do Museu Berardo lembra uma coisa do antigamente, só faltando o corta-fitas de serviço! O Berardo cumpre o papel dele, esperava-se que o poder político cumprisse o seu...
Ò José! Vai mas é comer umas tapas e beber umas canhas a Madrid. Pode ser que isso te passe.
Leão de Porches
«Se hablará gallego...?».
Fiquei cinco minutos e trinta e oito segundos a pensar que língua era essa. Não cheguei a conclusão nenhuma.
que propões, fernando, embora não tenhas concluído nada?
1. A afirmação de Sócrates é pacóvia.
2. Em Serralves (e, de resto, em Belém) fala-se galego há nove séculos.
3. Referir-se ao galego, Ana, usando castelhano, não lembra ao diabo.
dá-me lá o título em galego, que eu mudo já.
um abraço
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