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27/04/13

Deste Pensamento Filosófico Português não tens tu, João Lisboa. E com nova ortografia e tudo!

EXCERTOS AO CALHAS

"Se nos planos das abordagens científica e filosófico-política estão amplamente identificadas as diversas disfunções dos modelos de organização política, económica e social que estão na origem de (ou que influenciam) atrasos ao desenvolvimento e ao progresso das sociedades, com particular enfoque para as discriminações patenteadas na organização das sociedades, a verdade é que o ritmo da efetivação das correções proclamadas não acompanha de forma satisfatória a evolução filosófico-política, científica e, até, em certa medida cultural sobre a matéria."

"Neste enquadramento, sobrevindo ainda a responsabilidade de diálogo e de rememoração intergeracional que nos incumbe, assumindo que os projetos e discursos políticos e de cidadania, seja sobre questões humanas e sociais, seja sobre questões de macroeconomia, que dominam no contexto atual, devem evidenciar que as políticas corporalizadas por assimilação das perspetivas implícitas à diversidade são um fator determinante para o progresso humano, político, económico e social das sociedades."

DAQUI

A partir daqui e daqui.  

13/04/12

Febre dos fenos do colectivo dos juízes pode estar na origem da sentença do caso Portucale

O mistério das árvores que se auto-suicidaram todas elas Quercus suber, espécie declarada em 2011 pela Assembleia da República "Árvore Nacional de Portugal" foi ontem a enterrar numa cerimónia presidida pela juíza Laura Maurício e onde dominaram os beijos, abraços e parabéns.

João Almeida, rapaz do CDS que à altura dos acontecimentos que dariam origem ao caso Portucale ainda andaria de fraldas, veio contudo garantir que se fez justiça: "A Justiça produziu os seus resultados ao fim de sete anos, mas produziu o resultado que sempre dissemos que seria o único que poderia produzir (...)"

Entretanto, fontes que preferiram o anonimato sugeriram que a sentença se terá devido ao facto do colectivo de juízes sofrer maioritariamente da chamada "febre dos fenos", o que logo à partida indiciava uma grande desvantagem para os sobreiros.
Uma testemunha presente na leitura da sentença jurou mesmo que um dos dos juízes, entre dois espirros e vários assoadelas, terá dito: "Por mim abatia-as a todas". Às árvores, subentenda-se.