09/06/22

GUERRA NA UCRÂNIA: TRÊS CONDENAÇÕES À MORTE NO DONETSK

O Supremo Tribunal da autoproclamada República Popular de Donetsk (que declarou a independência da Ucrânia em 2014 e não é reconhecida pela ONU) condenou à morte três homens acusados de participarem na tentativa armada de derrube do governo ao lado das forças ucranianas.

Foram identificados como Aiden Aslin e Shaun Pinner, cidadãos britânicos, e Saadun Brahim, cidadão marroquino. O Tribunal informou que os condenados têm um mês para recorrer da sentença.

4 comentários:

Anónimo disse...

Ontem estive a ver/ouvir o John Cleese.
Ás tantas (como se acreditasse em espontaneidade num espectáculo) alguém pediu uma anedota com portugueses...
Mr Cleese fez o jeito e da cartola tirou não um coelho mas isto (mais ou menos que não vou escrever em inglês):
Numa guerra três prisioneiros foram condenados a serem executados: Um holandês, um francês e um português. No primeiro dia o holandês, cheio de bravura, recusa a venda e quando o comandante já com pelotão preparado para disparar diz apontar... o holandês grita "Terramoto", os soldados largam as armas fogem e o condenado desaparece no horizonte sem deixar rasto. No segundo dia passa-se o mesmo com o francês (tenho de encurtar...) e no momento fatídico este grita "Tsunami" e pimba lá vai ao longe a correr. No terceiro dia, o português repete o mesmo e quando se preparam para disparar, grita a plenos pulmões: "Fogo"... Mr. Cleese tem piada.
Claro que não diria aos futuros cadáveres para fazerem o mesmo mas como aprendi ontem o que as pessoas gostam é mesmo de dark comedy.
Ou "Quem tem as armas manda". Quanto à razão já há muito que fugiu para Cleeve Land (já tinha dito que Mr. Cleese tem piada?).

<(") Ash

Ana Cristina Leonardo disse...

AHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAhAhAHAHAHAHAHAh
Vou fazer post!
Abraço

Mosaicos em Português disse...

Vai servir-lhes de muito, o recurso. Tal como nos tempos da 'outra senhora' acontecia em Portugal, é a polícia política ou equivalente quem vai ditar ao tribunal de recurso o sentido do acórdão.
Se a diplomacia não funcionar, estão definitivamente condenados...

Ana Cristina Leonardo disse...

Por acaso, não sei mesmo como funciona o Direito Internacional nestes casos, mas penas de morte fazem-me sempre alergia.