O pragmatismo ucraniano a fazer o seu caminho. Quando o que está um causa é evidentemente acabar com a guerra e poupar as populações civis que outra decisão seria de esperar do governo de Kiev?
NOTÍCIA DA REUTERS: Ucrânia pede à China que faça a Rússia parar a guerra.
5 comentários:
Isto pode ser uma boa notícia para todos nós. Não sei é se o Biden vai achar graça se o Putin der a entender aceitar as sugestões chinesas.
"When the United States, the world’s biggest military power, decided that China, the second largest economic power, was a threat to its imperial dominance, two-thirds of US naval forces were transferred to Asia and the Pacific. This was the ‘pivot to Asia', announced by President Barack Obama in 2011. China, which in the space of a generation had risen from the chaos of Mao Zedong's ‘Cultural Revolution’ to an economic prosperity that has seen more than 500 million people lifted out of poverty, was suddenly the United States's new enemy.
The build-up of naval forces would reinforce the US's already overwhelmingly superior military position in the region. Seldom referred to in the Western media, 400 American bases surround China with ships, missiles and troops, in an arc that extends from Australia north through the Pacific to Japan, Korea and across Eurasia to Afghanistan and India." (John Pilger)
Se tiver tempo e paciência veja:
http://johnpilger.com/videos/the-coming-war-on-china-english-subtitles-
Não acredito que Putin entre em negociações de paz sérias, se entrar, sem tomar Kiev. Oxalá me engane. Quanto ao regime chinês, coitados dos que cá estiverem quando a China mandar nisto. Já os ucranianos, creio que estão desesperados a gritar por ajuda por todos os lados. Isto está tão feio! Como é que chegámos a isto é que eu gostaria de ver alguém explicar.
E obrigada pelo link. Irei espreitar.
Sempre às ordens. Como é que chegámos a isto? Nunca se devia ter deixado a Rússia fora da Europa. Como cenário de simulação gostava de ter/poder condições para desenvolver e verificar os cenários decorrentes. Matéria para um romance do PK Dick.
Convida-se a Russia e os USA para aderirem à CEE. E depois se tudo correr bem, podemos abrir a porta de novo a outros
Enviar um comentário