Supermercados portugueses com preços iguais
aos de Berlim. Salários a rondar os valores da Conchinchina. União
Europeia?! Estados Unidos da Europa?! Tudo a falar inglês técnico?! É o
delírio!
Tão verdade! Eu estou a viver em Barcelona e embora isto esteja sempre cheio de turistas ninguém é tão obcecado em falar inglês (técnico ou não) como em Portugal. Eu cheguei a ter aulas na faculdade TODAS em inglês aí... (e não, não estava a tirar línguas)... É um 'País engravatado todo o ano / e a assoar-se na gravata por engano.' já lá dizia o O'Neill
É uma Europa doente a contar trocos, refém de eleitorados cada vez mais acomodados e a esquecer-se do que é fundamental. A crise da Ucrânia revela isso mesmo. Quando Putin "ofereceu" 15 mil milhões de empréstimo para evitar a bancarrota da Ucrânia a Europa falava dos direitos humanos para não enfurecer os "contribuintes". Como se 15, 20 ou 30 mil milhões não fossem trocos para uma Europa rica e refastelada em bem estar. É a decadência da política. Falam todos economês.
Supermercados a preços de Berlim, e mais bombas de gasolina, transportes públicos, farmácias, e o resto. E submarinos upa upa, nem falar disso é bom...
Se fosse para aumentar salários é que não poderia haver recomendações: já era imiscuir-se Bruxelas na saudável concorrência entre empregadores e na lei da oferta e da procura.
4 comentários:
O que tem de ser tem muita força. C'est la vie!
Tão verdade! Eu estou a viver em Barcelona e embora isto esteja sempre cheio de turistas ninguém é tão obcecado em falar inglês (técnico ou não) como em Portugal. Eu cheguei a ter aulas na faculdade TODAS em inglês aí... (e não, não estava a tirar línguas)...
É um 'País engravatado todo o ano / e a assoar-se na gravata por engano.' já lá dizia o O'Neill
É uma Europa doente a contar trocos, refém de eleitorados cada vez mais acomodados e a esquecer-se do que é fundamental. A crise da Ucrânia revela isso mesmo. Quando Putin "ofereceu" 15 mil milhões de empréstimo para evitar a bancarrota da Ucrânia a Europa falava dos direitos humanos para não enfurecer os "contribuintes". Como se 15, 20 ou 30 mil milhões não fossem trocos para uma Europa rica e refastelada em bem estar. É a decadência da política. Falam todos economês.
Supermercados a preços de Berlim, e mais bombas de gasolina, transportes públicos, farmácias, e o resto. E submarinos upa upa, nem falar disso é bom...
Se fosse para aumentar salários é que não poderia haver recomendações: já era imiscuir-se Bruxelas na saudável concorrência entre empregadores e na lei da oferta e da procura.
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