Impressiona-me a incompetência do (julgo que) secretário de estado autor da proposta. É que não se integra na política do governo. O que há a fazer é aumentar brutalmente as taxas sobre os animais, os impostos sobre os seus proprietários - afinal, têm dinheiro para os sustentar -- e o IMI que incide sobre as casas com animais, o que as valoriza, aumenta o coeficiente de conforto (acho que é assim que se chama) e impede que sejam melhor rentabilizadas, por exemplo, alugando quartos. Por fim, não seria descabido aplicar aos donos dos animais pesadas coimas de cada vez que um vizinho se queixe de ladradela ou de miado. Ah, e não percebo porque é que animais domésticos são apenas cães e gatos. Então, os periquitos, os coelhinhos, os peixinhos dourados? Tanto desperdício, uma vez que ainda não pagam taxa!
É estranho, de facto... sabendo que o Ministério das Finanças taxa tudo que mexe. Que desperdício! Já mais racional a permissão de maior número para as raças portuguesas - destinam-se à exportação, ajudando ao milagre económico do homem da cerveja. Alberto
Obrigada por este naco de boas emoções (o tipo cuja melhor memória foi um atropelamento pois recebeu milhares de dólares, o bebé com o cão, o homem que quer adoptar mas não queria e depois já quer adoptar outra vez, a mulher que só aceita ajuda de um estranho para as palavras cruzadas se o tipo prometer que não quer ser amigo dela: da última vez que aceitou, o motherfucker disse a última palavra, etc. :)
E o cão com rabo comprido conta como o cão de rabo cortado? E aqueles cães que são meio cão de altura e dois cães de comprimento? Louvar a deus que não há bentinhos que cheguem para tanta alimária.
Ao preço a que está o IMI aconselho vivamente os vizinhos a dedicarem-se à criação de pulgas e carraças que essas ainda estão protegidas pela economia paralela.
7 comentários:
Eu bem sabia que existem razões para não desistirmos de um país cheio de história :D
está especificado o número de patas de cada um dos cães?
Impressiona-me a incompetência do (julgo que) secretário de estado autor da proposta. É que não se integra na política do governo. O que há a fazer é aumentar brutalmente as taxas sobre os animais, os impostos sobre os seus proprietários - afinal, têm dinheiro para os sustentar -- e o IMI que incide sobre as casas com animais, o que as valoriza, aumenta o coeficiente de conforto (acho que é assim que se chama) e impede que sejam melhor rentabilizadas, por exemplo, alugando quartos.
Por fim, não seria descabido aplicar aos donos dos animais pesadas coimas de cada vez que um vizinho se queixe de ladradela ou de miado. Ah, e não percebo porque é que animais domésticos são apenas cães e gatos. Então, os periquitos, os coelhinhos, os peixinhos dourados? Tanto desperdício, uma vez que ainda não pagam taxa!
É estranho, de facto... sabendo que o Ministério das Finanças taxa tudo que mexe. Que desperdício! Já mais racional a permissão de maior número para as raças portuguesas - destinam-se à exportação, ajudando ao milagre económico do homem da cerveja.
Alberto
Estou apaixonada pelo humansofnewyork.com
Obrigada por este naco de boas emoções (o tipo cuja melhor memória foi um atropelamento pois recebeu milhares de dólares, o bebé com o cão, o homem que quer adoptar mas não queria e depois já quer adoptar outra vez, a mulher que só aceita ajuda de um estranho para as palavras cruzadas se o tipo prometer que não quer ser amigo dela: da última vez que aceitou, o motherfucker disse a última palavra, etc. :)
E o cão com rabo comprido conta como o cão de rabo cortado? E aqueles cães que são meio cão de altura e dois cães de comprimento?
Louvar a deus que não há bentinhos que cheguem para tanta alimária.
Ao preço a que está o IMI aconselho vivamente os vizinhos a dedicarem-se à criação de pulgas e carraças que essas ainda estão protegidas pela economia paralela.
:)) samartaime
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