23/08/13
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15 comentários:
Um post maravilhoso da minha porcelana de 18 anos (no seu tumblr) que me lembrou outra mulher que gosta de cães (confesso que eu é mais gatos, sempre foi :)
A ligação - que, por lapso, ontem não deixei - para o post:
http://31.media.tumblr.com/89d58261106800f5a93c4ac7780cda62/tumblr_mqpb7c1wRf1qhnjgho1_1280.jpg
confesso que eu é mais gatos, sempre foi
Ninguém é perfeito :)
indeed :)
Pois eu, que gosto mais de cães [lá vai ela mandar-me outra vez prós tomates, deo gratias] acabo de ser adotada por uma gata de barriga cheia, cuido que de gatos, que mia destemperadamente à minha janela, que se empoleira na árvore em frente e me fita lascivamente e, pior ainda, me persegue pela rua e espera por mim à porta do café.
Se isto não é assédio não sei como será isso do assédio.
Ou será que ela me quer para pai dos filhos? ó da guarda que a minha igualdade de género não vai tão longe!
A death a day keeps the doctor away, Sansão.
que maldade!
mas já agora, e lido por aí: "O António Borges custava-nos mais de 500 salários mínimos por mês. Esta é a perspectiva neoliberal da morte do António Borges."
esperta que nem a gata que me adotou!
Mas porque é que há-de ser necessário optar entre gatos e cães?
Borges é que não.
João Lisboa, no que respeita a esse tópico "cães versus gatos", eu prefiro os primeiros mas não abomino os segundos (até já tive gatos). Assim de repente, acho que tudo o que seja mamíferos, está muito bem. Já os tipos que têm cobras em casa me parecem ter uma pancada valente.
:)
Cobras? Víboras peçonhentas...
Pois cá em casa, residem um casal de canitos (nomes simples, nada fashion, tipo Margot ou Pravda) e de tarecos - o Pepe e a Renhau - assessorados pelas réplicas da vizinhança; o Amarelinho cobridor ou a Bebé parideira.
(Só tem um aspecto chato: a PiuPiu deu-lhe para se assustar com os bons-dias do Brutus e do Popey (que lhe chamariam uma "cachorra quente" e haja maneiras) e é rara a vez que não chego a Armação com um presente no banco do veículo)
Acrescento que já não há figos, só em compota; que acabei de ler o teu livro e gostava de ler o que te deixei; amanhã o Hugo empresta-me um Le Clézio e evito a chatice de desencaixotar mais livros; e termino com um beijo de saudades nossas e uma longa série de provocações gastronómicas sugeridas pela Nico
(Fica bem, ó ranhosa)
Indo eu feliz e descalça polla verdura desejando um whisky após o jantar não pude, no entanto, deixar de escutar a última conversa (muito fala esta gente, c'um caneco) e encher-me de inveja (antes foram figos, mas frescos, que compotas, nem vê-las, excepto as de pêssego que a minha mãe fazia durante a minha infância) e foi uma sorte não me ter perdido no meio de tanta confusão de memória para perguntar o seguinte:
- onde é que está o livro da Ana Cristina Leonardo, num frasco selado, hem? Hum?
Ora aí está uma boa pergunta: onde está?
(juro que não andei a escutar às portas!)
E estou muito triste com essa da patroa ser uma ranhosa.
Já tinha decidido sentar-me à porta do jornal com um ramo de violetas bravas nas tranças só para a conhecer pessoalmente mas tenho de desistir dos meus honestos intentos. Sim, onde vou eu arranjar dinheiro para lenços de papel dignos do patronato?
http://youtu.be/daAI3rDDMts
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