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4 comentários:
Um esplendor de écharpe de penas, foleiro até dizer: chega!
Vamos lá com calma:
Com os ordenados que se sabe, as condições de trabalho (horários indeterminados, a precaridade, o stress) o preço dos transportes mais o IVA da marmita, etc., POR QUE NÃO?
Vale a pena trabalhar para viver mal e com fome? É isso «o trabalho» que desejamos, ambicionamos e queremos?
Tira-se um curso para emigrar, ser caixa de supermercado ou empregado de mesa?
Quem é empregado no que quer que seja não tem direito a horário, família e um salário que lhe permita viver sem contar os cêntimos para o pão do dia seguinte?
Temos de ser capazes de dizer aos provocadores que dizem balelas dessas que se querem Trabalho QUE O PAGUEM ou que o façam eles.
Não quiseram um país do salve-se quem puder? Não quiseram um «presidente» que preferiu a reforma ao vencimento porque a reforma lhe dava mais conforto?
Qual é a diferença colossal entre viver da reforma e viver do subsídio?
Agora cada um que se desenrasque - o exemplo vem do alto: a nova estrela de Belém indica o caminho. UAU!
Lutar pela sobrevivência é próprio de todos os seres vivos, não posso entender que mulheres e homens não sejam como todos os outros seres vivos.
Procurar melhores condições de sobrevivência, também é natural.
Principalmente é preciso não esquecer que ser trabalhador não é sinónimo de ser estúpido.
Ele tem toda razão.sofreu imenso no prec!foi para o brasil,onde passou imensa fome!tá tudo normal....animem_se.vivemos tempos maravilhosos.é só filhos da Ptua!
Luis Reis
ele há cada estupido nesta terra!!
bazem tugas! deixem estes merdas a flutuar sozinhos no seu espacinho merdoso.
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