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10 comentários:
Podemos espancá-lo?
E se ele gosta?
E se ele gosta?
E se ele gosta?
E se ele gosta?
Ups...desculpem o eco!
Patrícia, terá sido eco ou malhou repetidamente na alimária?
O homenzinho poderia aproveitar a oportunidade para oferecer todos os seus proventos, p.ex. à Isabel Jonet, e depois ficar à espera que ela, com caridade, amor e carinho, lhe desse sopa dos pobres.
É que esta coisa da caridade é óptima, dá uma maravilhosa sensação de poder. Mas apenas para quem dá. Principalmente para quem dá o que não é seu.
Já quem recebe... talvez... preferisse não precisar... de caridade nenhuma.
O Policarpo, na TV, convidou para a festa do Natal os não crentes, os sem fé...
É “CHIQUE” NÃO DAR PRENDAS NO NATAL
Está na moda não trocar prendas no Natal.
É "bem" não OFERECER prendas, dão-se beijinhos.
Os “tios” amealharam tostões A BEM das greves furadas.
Destilam AINDA o cheiro azedo Da hipocrisia DA FÉ CATÓLICA.
escorrem migalhas de misericórdia vomitada.
É chique sussurar: Não damos prendas no Natal !!
ONTEM O Policarpo abriu a boca na TV, anafado de luxúria
Sorveu o vomitado da Quadra,
DISFARÇOU a motivação E proferiu a sua santa homilia.
Já deram para o banco alimentar?
Para o euromilhões do vosso futuro no céu?
Quem não pode não come bife.O POLICARPO,anafadinho, engole mas não o diz
Não dou prendas.. sou a imagem da santa madre igreja e muito educado. Convido os que não têm fé para o bacanal da pedofilia encoberta.
As bochechas do policarpo são o projeto inacabado para o diabético comilão.
Faz homilias debroadas a ouro e com cheiro a putos de seminário, e convida em benevolência,
os outros, para a festa, para a Sua Festa. Pode-se beber vinho de pacote marca "DIA".
É “bem” não dar prendas.
Presentes? Só para as criancinhas que comem bife como o policarpo que já não cabe nas saias bordadas a ouro.
Os adultos crentes têm fome da palavra de deus?
Que vão educadamente à homilia do policarpo, ao Domingo.
Se tiverem fome, chuchem no dedo, do deus menino, se ele deixar.
É preciso defender o bom nome da família a bem do catolicismo.
Portanto nada de prendas, orgasmos na noite de Natal? Só se conseguirem sem gritar.
O menino adormeceu nas palhinhas e o policarpo redondinho fala baixo na TV.
Consta que em Belém não havia vagas na hospedaria. Nasceu no estábulo, por isso é “bem” não dar prendas em tempo de crise. Os “tios” dormem na manjedoura e escapam-se para o hotel ao meio da noite. Ninguém vê!
Em Portugal como no paraíso, Ámen, cheira a merda, a estábulo e a manjedoura
O menino cagou-se e precisou de mudar a fralda. Horror: no Pingo Doce estão esgotadas.
O país está todo borrado de medo, as fraldas esgotaram, o patriarcado açambarcou-as, o policarpo ficou incontinente.
O que é uma pena é que o ilustre comentador não sente na pele a oportunidade de receber a bondade, caridade e solidariedade que vislumbra na crise. Se vivesse com o salário mínimo ou ainda menos é que ia ter um ano cheio de beatíficos sentimentos.
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