O autor do texto do livro "A Crise explicada às crianças (de direita e de esquerda)" disse que "queria experimentar esta coisa de escrever para os mais novos, tenho ideias para vários livros, mas esta foi a primeira a surgir, e calha bem com o tempo que estamos a viver".
Ele pode experimentar "as coisas" que quiser, mas só num país transformado numa latrina é que coisas destas são levadas a sério. Hoje estou Indignada e não é com os 15% de desemprego.
Mas, afinal, isto anda mesmo tudo ligado. Vómito.
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17 comentários:
É de pequenino que se separa o trigo do joio, ou os miúdos da esquerda dos da direita, ou os da direita dos da esquerda, ou o raio que o parta.
No tempo que estamos a viver, dividir assim os miúdos, não calha nada bem.
Continuem assim e no futuro terão garantidos exércitos. Temíveis.
E os miúdos do centro, não têm direito a livro?!
(isto é precisamente, como dizes, um país transformado numa latrina; e, sim, anda tudo ligado)
(ah, e vêm aí mais livros, porque o autor tem ideias para vários... MEDO!...)
Ninguém entendia as crianças como o Barata Moura. boa semana
Este entulho não é aquele escreve uns rabiscos, num pasquim da praça?
Pois, o mal desta merda toda, é o"outro entulho", o franciú,deu-lhe tempo, e muita promoção, e o menino achou-se pleno de piadolas, foi convidado prá TSF,etc...agora é sempre a "subir"!
Vai um aposta, como se diz cá deste lado, que está aqui, está a aparecer nas TÉLÉLES? ÓH Mário, tá aqui mais um pá,...aproveita que o gajo é novo,feio, e tem cara de tótó.
Esta não resisto a roubar.
Um abraço,
mário
Abraço, Mário, e eu devia era deixar de ler notícias e ir para o campo
;)
Cara Ana,
vou achar que o facto do autor dos livros se assumir de direita não terá nada haver com este ódio todo aqui destilado. avante!
como não li os livros, registo o subtexto incluso que avisa "que só os adultos vão perceber". no mais, para quem leu até aqui jornais percebe que há efectivamente leituras da crise de esquerda e direita (que as criancinhas não podem conhecer?).
há qualquer coisa no seu post que eu não entendo.
mas, enfim, a vida é um cubo de Rubik e nós somos todos daltónicos.
sinceros cumprimentos para todos,
A vacina contra a parvovirose deveria ser extensível aos humanos, embora com um propósito diferente.
É uma patetice. Agora qualquer macaco acha que faz livros para crianças, mas este é uma estreia. Tenho de perguntar ao meu puto se ele é de esquerda ou de direita, trotskista, neo liberal ou anarco sindicalista, e o que é que diz sobre o assunto o grande líder ornitorrinco do phineas e ferb. Se eu tivesse dinheiro para queimar, comprava este por ser um curioso tratado da estupidez humana.
Caro Paulo Alves, acha muito bem. Até ontem eu não fazia a menor ideia de quem era o autor dos textos. Hoje tenho uma leve, muito leve, ideia. Se o Paulo diz que ele é de direita, eu acredito. De qq forma, de direita, de esquerda ou do centro, escrever livros destes a achar que se trata de literatura infantil é de parvo.
Como diziam os outros, e que tal se deixassem os putos em paz mais a treta dos "livros didácticos"? E deixe-me dar-lhe um bom exemplo de literatura infantil: "As Bruxas" do Roald Dahl ("Uma série de desgraças" também é bom e, claro, a história do lobo mau e dos 3 porquinhos). É verdade que As Bruxas esteve no index do Vaticano, mas a malta do Vaticano pode ser muito exagerada, como se sabe.
Xiii! Grande escolha essa de Dahl. O melhor de todos (cá para mim) em literatura infantil. Aliás, os progenitores de mente lúcida e desinfectada deveriam ler e dar a ler toda a obra dele. Serve igualmente como manual de instruções para os emergentes nestes meandros da escrita. Já agora os "Twits" para a limpeza do acne e dos pontos negros das ideias :)
Não esqueçam o «Joaninha, a menina que não queria ser grande», de uma autora que deveria ser mais prolífica. A minha irmã Joana, que o recebeu como prenda de aniversário, gostou muito.
(Já não é criança, é certo, mas, por vezes, é como se fosse! :-)
"de uma autora que deveria ser mais prolífica"
tungas!
Margarete e Carlos, sois uns queridos!
:)
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