Mas a verdade é que a justiça internacional é dos vencedores, e não dos justos, a não vale a pena ter ilusões sobre isso. Agora, há-que não esquecer quem o apoiou cá dentro, não para lhes aplicar penas, que não foi crime apoiá-lo, mas para saber onde andam os fdp...
Foi o melhor presidente que a América teve, ele e o continuador do seu good work, o presidente Báráque, claro. Aliás, um presidente americano avalia-se pelo número de mortos, exceto o Harding, que era avaliado por garrafas de whisky.
Curiosamente a Amnistia Internacional ainda não pediu a prisão do Sr da Coreia do Norte (3 milhões de mortos pela fome), campos de concentração, tortura, etc.
Curiosamente a Amnistia Internacional nunca pediu a prisão do Sadam que enterrou 500 000 em valas comuns e graças a Bush foi apeado.
Anónimo, a humanidade passa/va bem sem nenhum: a existência de umas bestas não legitima a existência de outras; aliás, se formos por aí, não deixa de ser caricato que nunca se fale, por exemplo, da família real saudita -- está viva, e bem viva, e só aí temos milhares de bestas --, de quem americanos e europeus são tão amigos.
Mas podemos já procurar vias de desacordo. Sobre a AI, estou de acordo com os comentários do(s) anónimo(s). A AI não me perece uma organização dedicada à vigilância e denúncia dos atropelos aos direitos humanos, mas apenas dos que são cometidos à direita. Assim uma espécie de espelho do Departamento de Estado americano, que faz uns relatórios anuais a denunciar as violações aos direitos humanos cometidos nas prisões portuguesas, e noutros países, ao mesmo tempo que ignora os das lendárias prisões americanas. Acresce que há uns 30 anos um amigo me disse que viu na revista da AI, que ele assinava, uma fotografia em que eu estava num suposto jantar de confraternização da AI, que afinal tinha sido tirada num jantar de anos de outro amigo em que estava um outro amigo da AI. Tendenciosa nas denúncias, e ligeira na ética. Poderá ser uma definição de demagógica? O que não significa que os factos que ela denuncia (como os que o DE dos EUA denuncia) não sejam merecedores de denúncia. Por mim, não me esqueço de quem o apoiou por cá (e por lá)...
Vamos lá ao jantar. Não poderíamos pedir a AMI a captura de Castro pelos crimes de guerra cometidos em Angola pelos seus mercenários? Não? Pois ele é um líder de uma revolução, não é um ditador, não é?
Venha lá a imperial com a camisola do Che pintada no copo!
Amnistia Internacional quer ver George Bush na cadeia (ler aqui)
19 comentários:
Ora, nem mais!
gosto do cheiro de boas notícias logo de manhã.
sem-se-ver, infelizmente, vai quase de certeza morrer na cama lá no Texas a snifar petróleo
Acompanhado do Kissinger
Mas a verdade é que a justiça internacional é dos vencedores, e não dos justos, a não vale a pena ter ilusões sobre isso.
Agora, há-que não esquecer quem o apoiou cá dentro, não para lhes aplicar penas, que não foi crime apoiá-lo, mas para saber onde andam os fdp...
E o Honecker? E o Brejnev? E o Putin? E o Mao? E Mejad? E o Asad? E o Abas? E o Bashir?
Foi o melhor presidente que a América teve, ele e o continuador do seu good work, o presidente Báráque, claro. Aliás, um presidente americano avalia-se pelo número de mortos, exceto o Harding, que era avaliado por garrafas de whisky.
Curiosamente a Amnistia Internacional ainda não pediu a prisão do Sr da Coreia do Norte (3 milhões de mortos pela fome), campos de concentração, tortura, etc.
Curiosamente a Amnistia Internacional nunca pediu a prisão do Sadam que enterrou 500 000 em valas comuns e graças a Bush foi apeado.
As bravatas da AI são de circo popular.
Manuel, et voilà!, nous sommes d'accord.
Anónimo, a humanidade passa/va bem sem nenhum: a existência de umas bestas não legitima a existência de outras; aliás, se formos por aí, não deixa de ser caricato que nunca se fale, por exemplo, da família real saudita -- está viva, e bem viva, e só aí temos milhares de bestas --, de quem americanos e europeus são tão amigos.
Fallorca, esse era fresco mas de estúpido não tinha nada...
Manuel, eu sou como a Rainha da Alice... Acredito sempre em coisas impossíveis antes do pequeno-almoço
Anónimo das 23:24, os mortos só a título póstumo
Táxi, voto no whisky
Anónimo das 23:59, que mal lhe fez a AI para se mostrar tão zangado?
Carlos, como tu e o Manuel estão de acordo, temo que não cheguemos a um número de comentários que justifique um jantar...
Ora essa! Para jantarmos juntos apenas temos de decidir se vós vireis cá ou se nós iremos aí. :-)
anónimo das 23:59,
isso é falso. informe-se e depois venha cá mandar uns bitaites, ok?
(passo-me com gente ignorante, de má-fé e preconceituada - para o que lhe dá jeito, claro)
Ana, :-)
Mas podemos já procurar vias de desacordo.
Sobre a AI, estou de acordo com os comentários do(s) anónimo(s).
A AI não me perece uma organização dedicada à vigilância e denúncia dos atropelos aos direitos humanos, mas apenas dos que são cometidos à direita.
Assim uma espécie de espelho do Departamento de Estado americano, que faz uns relatórios anuais a denunciar as violações aos direitos humanos cometidos nas prisões portuguesas, e noutros países, ao mesmo tempo que ignora os das lendárias prisões americanas.
Acresce que há uns 30 anos um amigo me disse que viu na revista da AI, que ele assinava, uma fotografia em que eu estava num suposto jantar de confraternização da AI, que afinal tinha sido tirada num jantar de anos de outro amigo em que estava um outro amigo da AI.
Tendenciosa nas denúncias, e ligeira na ética. Poderá ser uma definição de demagógica?
O que não significa que os factos que ela denuncia (como os que o DE dos EUA denuncia) não sejam merecedores de denúncia.
Por mim, não me esqueço de quem o apoiou por cá (e por lá)...
Isto promete...
Quanto a jantares: então e assim a meio caminho?
meio caminho , meio caminho! coimbra, claro está, e em fds que eu vá pra lá pra visitar a familia! :D
ai manuel...
quer fazer-me ir aos arquivos? :/ e eu que tenho tanto que fazer....
(ok, nao foi etico, o episodio que conta; anula ele todo o meritorio trabalho da AI? ah, pois...)
A meio caminho, mais coisa menos coisa, fica a bela Coimbra.
Vamos lá ao jantar. Não poderíamos pedir a AMI a captura de Castro pelos crimes de guerra cometidos em Angola pelos seus mercenários? Não? Pois ele é um líder de uma revolução, não é um ditador, não é?
Venha lá a imperial com a camisola do Che pintada no copo!
Abaixo os cowboys! Bush para a barra do tribunal!
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