Ana, os da "direita" não usam a cartilha agitprop, como também não costumam tomar de assalto as colectividades (associações culturais, recreativas e desportivas, que são esmagadoramente controladas pelos “filhos da madrugada”), como também não se esmeraram pelo controle da comunicação (a institucional, a social, e a policial). Quanto aos da “esquerda”, esses têm pudor em afrontar os “filhos da madrugada”, nomeadamente os mais caceteiros ou “filhos da noite”, até porque não se pode bater muito naqueles que foram, e que poderão voltar a ser, companheiros de luta contra a “direita”. São estratégias dos “filhos de… qualquer coisa”. ;)
efe, não percebi essa da direita e da agitprop, mas volto a repetir que se isto fosse um país a sério as pessoas seriam capazes de reconhecer um bom momento político, mesmo se protagonizado, por hipótese, por um adversário
Maria Helena (posso deduzir o apelido pela santa páscoa?...), por acaso linkei isto no feicebuqe, que eu até já nem frequento muito
Ana, se a "direita" usasse a cartilha agitprop da esquerda, estaria agora a agitar, propagandeando, o conteúdo deste filme. Esse tipo de aproveitamento é mais usado na "esquerda", ok? Ou seja, se isto tivesse acontecido, mas com os protagonistas em posições inversas, teríamos foguetório televisivo e caixa alta nos jornais. A "esquerda" é useira e vezeira nisso, e no resto que indiquei. Já a "direita", não sendo inocente, não costuma recorrer tanto a essas estratégias. Claro, agora?
efe, mais claro é impossível. mas cá para mim talvez seja porque a "direita" (e "direita" há muitas...) também não gosta assim tanto do Morais Sarmento
Julgo que seja incómodo a blogueiros da especialidade congratularem-se com comportamentos como o de Morais Sarmento. O mesmo sucede aos taxonomiólogos da política. Andam com dois sacos no cérebro: um diz esquerda; outro, direita, sem saberem com clareza o que está dentro deles. Fora dos sacos, é o caos, o politicamente incorrecto, a desobediência civil.
Ana, de facto não morro de simpatias por um dos mais destacados defensores dos 60 dias de mordaça imbecil no seio do PSD. Mas o palhaço enrubescido estava a pedi-las. Obviamente, esquerdas e direitas há muitas, quase tantas quantos os eleitores.
Este momento brilhante da política portuguesa tinha-me escapado por completo! Obrigada, Ana Cristina, pela chamada de atenção. Levei-o para o meu blogue para ampliar esta preciosidade... Bj
17 comentários:
De facto. Um banho naquele protótipo da cambada.
Aplaudo, pois. Assim se denuncia a incompetência e a má-fé que orienta os "filhos da madrugada".
o que eu acho estranho é que os blogues, à direita e à esquerda, venham ignorando este momento absolutamente soberbo.
Ana, os da "direita" não usam a cartilha agitprop, como também não costumam tomar de assalto as colectividades (associações culturais, recreativas e desportivas, que são esmagadoramente controladas pelos “filhos da madrugada”), como também não se esmeraram pelo controle da comunicação (a institucional, a social, e a policial). Quanto aos da “esquerda”, esses têm pudor em afrontar os “filhos da madrugada”, nomeadamente os mais caceteiros ou “filhos da noite”, até porque não se pode bater muito naqueles que foram, e que poderão voltar a ser, companheiros de luta contra a “direita”.
São estratégias dos “filhos de… qualquer coisa”.
;)
Impressionante.
Até vou pensar se passo a gostar de boxe ou não.
Ele é com cada gancho! (é assim que se diz, não é?
Santa Páscoa.
Maria Helena
P.S.- Não se pode divulgar isto no Facebook?!
efe, não percebi essa da direita e da agitprop, mas volto a repetir que se isto fosse um país a sério as pessoas seriam capazes de reconhecer um bom momento político, mesmo se protagonizado, por hipótese, por um adversário
Maria Helena (posso deduzir o apelido pela santa páscoa?...), por acaso linkei isto no feicebuqe, que eu até já nem frequento muito
Ana, se a "direita" usasse a cartilha agitprop da esquerda, estaria agora a agitar, propagandeando, o conteúdo deste filme.
Esse tipo de aproveitamento é mais usado na "esquerda", ok? Ou seja, se isto tivesse acontecido, mas com os protagonistas em posições inversas, teríamos foguetório televisivo e caixa alta nos jornais. A "esquerda" é useira e vezeira nisso, e no resto que indiquei. Já a "direita", não sendo inocente, não costuma recorrer tanto a essas estratégias.
Claro, agora?
efe, mais claro é impossível. mas cá para mim talvez seja porque a "direita" (e "direita" há muitas...) também não gosta assim tanto do Morais Sarmento
Ana há tantas direitas como esquerdas, a menos que os portadores sejam manetas.
Vou às favinhas com salada e carnes fritas, mói-te! :P
Julgo que seja incómodo a blogueiros da especialidade congratularem-se com comportamentos como o de Morais Sarmento. O mesmo sucede aos taxonomiólogos da política. Andam com dois sacos no cérebro: um diz esquerda; outro, direita, sem saberem com clareza o que está dentro deles. Fora dos sacos, é o caos, o politicamente incorrecto, a desobediência civil.
Andam com dois sacos no cérebro: um diz esquerda; outro, direita, sem saberem com clareza o que está dentro deles.
Eu, em vez de sacos, teria escrito luvas; o resto assino por baixo
Ana, de facto não morro de simpatias por um dos mais destacados defensores dos 60 dias de mordaça imbecil no seio do PSD. Mas o palhaço enrubescido estava a pedi-las.
Obviamente, esquerdas e direitas há muitas, quase tantas quantos os eleitores.
Saúde.
Brutal!!! Grande Sarmento!
Ele tem boas entradas...
Naturalmente que sim.
Páscoa santa.
Maria Helena
Este momento brilhante da política portuguesa tinha-me escapado por completo!
Obrigada, Ana Cristina, pela chamada de atenção.
Levei-o para o meu blogue para ampliar esta preciosidade...
Bj
anabela, faça favor
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