Humilharam-se, Biden e Macron, e envergonharam-nos (pelo menos a mim, envergonharam-me), apertando a mão ao mandante do assassínio e esquartejamento do corpo do jornalista Jamal Khashoggi.
Tudo em nome do petróleo que, neste caso, os direitos humanos ficavam para mais tarde e o Biden até foi bestialmente corajoso quando foi há umas semanas numa excursão à Arábia Saudita e olhou o Princípe nos olhos e lhe disse: "Olha, Mohammed, tenho-te a dizer não gostei nada que tivesses mandado cortar o Jamal aos bocadinhos!"
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