José Cabrita Saraiva: A Sério? Teve um Picasso na sala?
Arthur Brand: Sim, andei à procura dele durante cinco anos. E este trabalho de recuperar obras de arte roubadas não é assim tão bem pago. Por isso pensei: ‘Este Picasso vale 70 milhões, se não me pagam muito, pelo menos vou ficar com ele uma noite’. E é um quadro muito especial, porque Picasso ficou com ele até morrer. Nunca o quis vender, gostava demasiado dele. Pendurei-o na parede por uma noite – fiquei a olhar para ele e a fumar um cigarro.
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2 comentários:
Obrigado por chamar a atenção para uma entrevista muito interessante, gostei muito de a ler.
Gente que eu convidaria para jantar. A ele e ao amigo dele ladrão reformado :))
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