Se Putin usou o pretexto da "desnazificação" da Ucrânia para entrar ali adentro, a convicção apressada com que alguns vieram jurar a pés juntos que na Ucrânia nem debaixo das pedras se encontraria um nazi, acrescentando até que como podia ser se Zelensky até era judeu! — esquecendo que judeus há muitos, como os chapéus, até há uns maluquinhos que juram pela Tora que o Estado de Israel tem de ser destruído para que possa vir o tão aguardado Messias — parece ser agora posta em causa pelas palavras do embaixador israelita em Berlim que, com todas as letras, veio dizer que as declarações sobre o nazi Stepan Bandera (a quem chamou "combatente pela liberdade") de Andriy Melnyk, reconhecido negacionista e embaixador da Ucrânia na Alemanha, «são uma distorção dos factos históricos, uma banalização do Holocausto e um insulto aos que foram assassinados por Bandera».
Depois de já ter destratado o presidente alemão e Olaf Scholz, haja finalmente quem ponha o negacionista na ordem!
ve
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1 comentário:
Os actos e os factos contam mais do que palavras e proclamações. Na Ucrânia, conhecidos nazis do passado e do presente foram e continuam a ser exaltados.
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