A jornalista e escritora Mary Dejevsky diz tudo o que eu gostaria de ter a inteligência para dizer. O artigo é de 5 de Março. A evolução dos acontecimentos parece estar a dar-lhe razão.
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4 comentários:
Sim! É isto, precisamente, que sinto e penso, e que ando há dias a tentar, de maneira atabalhoada, dizer nas conversas sobre o tema.
Obrigada!
Carla, também eu, também eu. Um abraço
Isto é verdade, escrito por uma pessoa de boa fé.
Mas podia um país invadido não reagir e tentar negociar a paz? Os russos paravam a Operação Militar Especial e aceitavam negociar e tudo se resolvia por bem.
A Europa intervinha militarmente com raides aéreos a partir de bases na Alemanha, Polónia, Inglaterra, etc?
E a guerra alastrava de um para dois, três e por aí fora.
Isto é uma coisa Horrível muito difícil de resolver e tem havido muita prudência, qualquer passo em falso pode criar uma situação sem saída.
Não é verdade que se esteja apenas "cheering", nunca se aplicaram tantas sanções económicas e pressionado um país desta forma. Não é fácil.
"Before the war, Ukraine’s Nato ambitions were described by Kyiv, its western neighbours, and by Nato itself as non-negotiable. They will probably have to be negotiable now."....isto diz tudo acerca deste conflito e da intransigência e irresposabilidade do Ocidente em ignorar o lado russo.Já para não falar do desastre que constituiu o envolvimento americano no golpe de estado de 2014 (recordo o discurso incendiário do senador McCain, em plena praça Maidan).
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